O Sporting, como se sabe, participa do sistema futebolístico nacional, denominação eufemística de um conjunto de tramóias e batotices desvirtuantes da verdade desportiva, implantado no futebol português por mercê do "papa" mentiroso e condenado.
E participa de facto e de "direito", nesta vertente solenizado pelo acordo Roquette-Pinto da Costa.
Não que, em termos de títulos, este clube tenha ganho mais do que as migalhas que o "papa" lhe tenha querido ofertar ou não tenha podido comer.
Por mor desta participação, também o Sporting conseguiu um conjunto de avençados servis e de dobrada cerviz, paus mandados e serventuários do dono do sistema, mais do que do seu próprio clube.
Posto isto, toda a retórica de carpideiras encomendadas que bradaram contra Lucílio após a Taça da Liga teve menos a ver com a realidade arbitral deste apitador do que com uma sua inusitada e surpreendente catarse que a retina pitosga do seu estrabismo sofreu na visão da mão do peitudo e discóbolo sportinguista de ocasião.
Lucílio não era já então, longe disso, para esses serventuários e avençados do sistema, um pecador convertido por quem aqueles se obrigassem a cantar hossanas.
Lucílio era há muito um crente personificado do sistema e cujo pecadilho fez bramir os brados dos seus acólitos de crendice. Um pecadilho que endireitou por um instante o seu estrábico olhar relativamente ao Benfica.
Lucílio, de facto, incorreu apenas no princípio do "errare humanum est" de que nem o "olho de falcão" escaparia em tais circunstâncias, tal como os serventuários da SIC mais próximos do acontecimento não escaparam.
Ora, para o sistema, seus paus mandados e avençados, neles incluídos os das migalhas, a Lucílio nem sequer é permitido o erro humano quando este possa favorecer o Benfica porque isso é um sacrilégio cometido contra o sistema de que Lucílio é um crente fervoroso e não um pecador convertido.
Aquele erro, talvez humano, talvez pitosga, da falta do jogador sportinguista que proporcionou o golo a este clube de símbolo rastejante, esse será sempre incensado.
Lucílio já muito antes fizera as suas rezas em voz alta e pagara o seu dízimo ao sistema futeboleiro nacional. Lembramo-nos, para não ir mais longe, de um jogo contra o Boavista em que o seu estrabismo compulsivo e direccionado não viu dois penaltis favoráveis ao Benfica e, com isso, escancarou as portas ao migalheiro do "papa" para ele alcançar o seu lugar preferido: o rastejante segundo lugar em devoção ao seu amo e senhor, o seu "papa" das migalhas.
Como pitosga compulsivo e há muito convertido e crente apostólico, Lucílio não poderia de modo nenhum ver aquela mão do cebola que todos os anjos e arcanjos, mais as estrelas do céu em coro, mas não da justiça divina do "papa" condenado, ofuscaram com o seu brilho incandescente, tal a enormidade da proeza de um também rastejante e mal cheiroso jogador em transformar, à vista de milhões mas não à vista estrábica de Lucílio, um jogo de futebol num jogo de andebol.
Pitosga se mostrou igualmente o senhor professor no final do jogo, numa conformação compulsiva ainda daquilo que vem sendo a sua vesguice direccionada desde que entrou na agremiação do ódio e da batota desportiva condenada. O estrabismo direccionado e compulsivo deste senhor professor, porém, é, quiçá, "desculpável" porque as suas retinas enfermiças e míopes têm-nos demonstrado que ele consegue enxergar coisas que se passam a centenas de quilómetros, conquanto as não enxergue à frente do seu nariz.
Ou talvez não! Talvez que ele, numa sua insanidade momentânea que não deixa de ser um ataque à sanidade mental das pessoas de vista sã, se tenha referido ao penalti não marcado contra a sua equipa, quando falou das incompetências de Lucílio!
E os pitosgas avençados da comunicação social que, durante toda a semana e até antes, se fartaram de encomendar a Lucílio os cartões amarelos a David Luís, esquecendo a sua prostituta das caneladas, cabeçadas, trombadas, pisadelas, cotoveladas e mais "adas" da praxe?
Pitosgas continuaram quando observaram Lucílio no cumprimento da promessa encomendada na novena da sua vesguice compulsiva, sem padre-nosso ser preciso. David Luís, de facto, não cometeu qualquer delito digno do amarelo, ao contrário de Álvaro Pereira e do macaco incrível, mas estes protegidos estavam pelo estrabismo direccionado de Lucílio.
Pitosgas continuam - a bem, aliás, da nossa sanidade mental e visual - quanto ao jogo de andebol não sancionado do seu mal cheiroso e maltrapilho cebola.
E participa de facto e de "direito", nesta vertente solenizado pelo acordo Roquette-Pinto da Costa.
Não que, em termos de títulos, este clube tenha ganho mais do que as migalhas que o "papa" lhe tenha querido ofertar ou não tenha podido comer.
Por mor desta participação, também o Sporting conseguiu um conjunto de avençados servis e de dobrada cerviz, paus mandados e serventuários do dono do sistema, mais do que do seu próprio clube.
Posto isto, toda a retórica de carpideiras encomendadas que bradaram contra Lucílio após a Taça da Liga teve menos a ver com a realidade arbitral deste apitador do que com uma sua inusitada e surpreendente catarse que a retina pitosga do seu estrabismo sofreu na visão da mão do peitudo e discóbolo sportinguista de ocasião.
Lucílio não era já então, longe disso, para esses serventuários e avençados do sistema, um pecador convertido por quem aqueles se obrigassem a cantar hossanas.
Lucílio era há muito um crente personificado do sistema e cujo pecadilho fez bramir os brados dos seus acólitos de crendice. Um pecadilho que endireitou por um instante o seu estrábico olhar relativamente ao Benfica.
Lucílio, de facto, incorreu apenas no princípio do "errare humanum est" de que nem o "olho de falcão" escaparia em tais circunstâncias, tal como os serventuários da SIC mais próximos do acontecimento não escaparam.
Ora, para o sistema, seus paus mandados e avençados, neles incluídos os das migalhas, a Lucílio nem sequer é permitido o erro humano quando este possa favorecer o Benfica porque isso é um sacrilégio cometido contra o sistema de que Lucílio é um crente fervoroso e não um pecador convertido.
Aquele erro, talvez humano, talvez pitosga, da falta do jogador sportinguista que proporcionou o golo a este clube de símbolo rastejante, esse será sempre incensado.
Lucílio já muito antes fizera as suas rezas em voz alta e pagara o seu dízimo ao sistema futeboleiro nacional. Lembramo-nos, para não ir mais longe, de um jogo contra o Boavista em que o seu estrabismo compulsivo e direccionado não viu dois penaltis favoráveis ao Benfica e, com isso, escancarou as portas ao migalheiro do "papa" para ele alcançar o seu lugar preferido: o rastejante segundo lugar em devoção ao seu amo e senhor, o seu "papa" das migalhas.
Como pitosga compulsivo e há muito convertido e crente apostólico, Lucílio não poderia de modo nenhum ver aquela mão do cebola que todos os anjos e arcanjos, mais as estrelas do céu em coro, mas não da justiça divina do "papa" condenado, ofuscaram com o seu brilho incandescente, tal a enormidade da proeza de um também rastejante e mal cheiroso jogador em transformar, à vista de milhões mas não à vista estrábica de Lucílio, um jogo de futebol num jogo de andebol.
Pitosga se mostrou igualmente o senhor professor no final do jogo, numa conformação compulsiva ainda daquilo que vem sendo a sua vesguice direccionada desde que entrou na agremiação do ódio e da batota desportiva condenada. O estrabismo direccionado e compulsivo deste senhor professor, porém, é, quiçá, "desculpável" porque as suas retinas enfermiças e míopes têm-nos demonstrado que ele consegue enxergar coisas que se passam a centenas de quilómetros, conquanto as não enxergue à frente do seu nariz.
Ou talvez não! Talvez que ele, numa sua insanidade momentânea que não deixa de ser um ataque à sanidade mental das pessoas de vista sã, se tenha referido ao penalti não marcado contra a sua equipa, quando falou das incompetências de Lucílio!
E os pitosgas avençados da comunicação social que, durante toda a semana e até antes, se fartaram de encomendar a Lucílio os cartões amarelos a David Luís, esquecendo a sua prostituta das caneladas, cabeçadas, trombadas, pisadelas, cotoveladas e mais "adas" da praxe?
Pitosgas continuaram quando observaram Lucílio no cumprimento da promessa encomendada na novena da sua vesguice compulsiva, sem padre-nosso ser preciso. David Luís, de facto, não cometeu qualquer delito digno do amarelo, ao contrário de Álvaro Pereira e do macaco incrível, mas estes protegidos estavam pelo estrabismo direccionado de Lucílio.
Pitosgas continuam - a bem, aliás, da nossa sanidade mental e visual - quanto ao jogo de andebol não sancionado do seu mal cheiroso e maltrapilho cebola.
Caro Gil, estas típicas propagandas de mau perdedor a mim já nem me espantam, o que ainda me vai espantando é um certa inércia na defesa da imagem do Benfica que vai sendo enxovalhada por uma comunicação socila submissa, por parte da direcção do nosso clube e no caso Lucílio os factos falam por si, basta ver as estatísticas e o saldo de resultados dos jogos do Benfica apitados por este senhor.
ResponderEliminarMais um grande post do caro amigo GIL VICENTE
ResponderEliminartem toda a razão.
BOM NATAL
Caro Gil, realmente é incrível quando não se quer ver o óbvio e como se tenta fazer dos outros parvos!
ResponderEliminarPlenamente de acordo com todos os pontos focados no post.
Abraço.
Sempre em grande Caro Gil Vicente.
ResponderEliminarNota-se que ja esta pronto para a luta e esse Luxilio e so mais um. Concordo plenamente.
SLB4EVER Rumo****
Caro Jotas
ResponderEliminarTenho uma opinião ligeiramente diferente da sua em relação ao papel que pretende devia ter a direcção do nosso Benfica.
Sabe, as coisas dizem-se nos momentos certos e concentradas nos seus pontos, a fim de terem impacto.
Por outro lado, por vezes mais vale o silêncio do desprezo do que a resposta pois é esta precisamente a que muitos dos avençados e corrptos desejam. Assim, sentem-se ouvidos nas suas patetices e podem de novo retorquir.
Já quanto aos que são chamados aos vários debates das televisões, aí estou de acordo.
Andam por lá muitos que são anjinhos e outros que defendem tudo menos o Benfica de que dizem ser adeptos ou sócios.
O seu Benfiquismo aí deixa muito a desejar porque o Benfica não se soletra, ama-se no dia a dia, com obras. O Benfiquismo não se apregoa, vive-se e pratica-se.
Um abraço, caro Jotas
Amigo Águia Livre
Todos nós vamos e temos de fazer tudo pelo nosso Benfica.
Um abraço.
Caro Manuel Oliveira
É assim o futebol luso, a podridão ainda infecta tudo com o seu mau cheiro.
Vamos ver se, aos poucos, o fedor vai desaparecendo, também com a nossa acção desodorizante, em defesa acérrima do nosso Benfica.
Um abraço
Caro JJD
Tentei há pouco entrar no seu blogue as não consegui. Estou num computador emprestado cuja net é muito lenta.
Vamos estando preparados de novo para enfrentar os corruptos e seus paus mandados.
Um abraço
Mais uma crónica na muche, como se costuma dizer, do Amigo Gil Vicente.
ResponderEliminarUm Bom Natal.
Um bom Natal também para si e para os seus, caro Abelourinha.
ResponderEliminarE um grande abraço.
mesmo nessa final da taca da liga ninguem falou do facto do quim ter defendido 3 penaltis...vejam as imagens desse jogo ao minuto 56 ou 57..david luis derrubado em cima da linha da area.e nada foi marcado..esse podia bem ter sido penalti.eu tenho o jogo gravado as reaxoes dos comentadores mesmo apos repetixao foram nao ouve nada.e no lance do pedro silva com o decorrer do jogo ouve um que disse e penalti foi mao na bola eu estou aqui em frente ao lance e vi claramente.depois das repetixoes este mesmo diz....de facto nao se compreende como e que o lucilio pode marcar esta grande penalidade...
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