As gentes do clube da fruta passam ano após ano, de há 35 anos
para cá, mais ou menos, sem máscara, de cara destapada.
Um dia, porém, em cada um desses anos, o um de Abril, resolvem
colocar a cara na fronha, mascarados no ridículo sem máscara, assim tipo do dia
das bruxas à americana.
Mas a mentira, essa é um compulsório endémico e, poderiam alguns
acrescentar, um agente infeccioso de todas aquelas gentes, não fora a escolha
preconcebida no infestamento onde são recolhidas. Ou seja e para falar mais
claro! O factor essencialmente necessário do seu, daquelas gentes, CV para
aspirar ao recrutamento é possuírem endemicamente o agente infeccioso da
mentira compulsiva. Sem este agente, despojado de todos e quaisquer anticorpos,
não podem ser contratadas.
A mentira compulsiva reinventa estória própria de uma gestação em tempos de fábula que serve
constantemente de papel de embrulho. Reinventa irmãs ou filhas antes colhidas
damas de honor no calor da noite lá pela taberna do infante. Reinventa fruta num alcunho desrespeitoso ao
desempenho de roliças meninas e senhoras para todo o serviço, incluindo em hotéis
de estadia arbitral. Reinventa um modus
vivendi em que a verdade é abjecta porque somente a desconhece. Reinventa
um modus faciendi porque a impunidade
lhe foi certificada como sacramento.
Mas no um de Abril é o seu dia da máscara porque é o seu dia da
glória consagrada à mentira. O aparato a preceito da mascarilha é o seu exaltamento
glorificante de um reles guião festivaleiro, que a mentira assaz compulsiva não
dispensa na sua compulsão o seu dia de efusão.
A dita Liga de Portugal do futebol moribundo na trapaça impune
da verdade desportiva – pela qual o chefe do conclave papal há muito nos seus
paramentos celebrou a sua elegia funéria – igualmente infectada por sinergia
genética da mentira compulsória, não esconde os actos da sua cobardia por
respeito à sua génese assombrada pelas cataratas e menos pelo seu temor de excomungação.
Diligente no seu servilismo, mostra nos seus prelúdios de videocassete oleada
pelo sacramento da mentira apenas o que lhe ordena a sua catequese adornada
pelos anticorpos injectados à verdade.
Dir-se-ia, ou podia, que a brilhantina do seu figurante lhe
poderia ter corrompido as córneas.
Dir-se-ia também, ou podia, que o cachecol da sua secretária
mandante lhe ofuscara os momentos dos actos de maior falseamento a olho nu da verdade
desportiva.
Falso. Na mentira compulsiva dos servidores do servilismo
infectado as mazelas visionárias não são as ditadas pela física mas pela psique.
Esconder, tal como a verdade dimana, os factos relativos às orgias
da mentira é um acto imanente do compulsivo palpitante dos figurantes,
adestrados no circo, sapientes na patranha.
Claudemir o jogador do Braga que cometeu 2 Penalties para favorecer o Porko:
ResponderEliminar18 de Outubro de 2016.
Jogo da Liga dos Campeões entre o Club Brugge e o FC Porto.
92 minutos de jogo, com um empate a uma bola.
Reza o MaisFutebol:
"Belgas, belgas, deliciosos. Uma grande penalidade marcada com categoria por André Silva deu os três pontos ao FC Porto em Bruges. Essa é a notícia maior, e melhor, de uma noite de muito sofrimento dos azuis e brancos no estádio da pior equipa do Grupo G da Champions. Docinha.
Por caminhos tortos, enviesados e muitas vezes transformados em becos sem saída, o FC Porto lá saiu de alma rejuvenescida e de peito aberto na luta pela qualificação para os oitavos de final da Liga dos Campeões.
Na verdade, quando tudo parecia desenhado para um empate desconsolado, pelo menos se pensarmos nas ambições do FC Porto, uma falta indiscutível de Claudemir sobre Jesus Corona atirou o menino André Silva para a marca de penálti. Depois, classe: bola para um lado, Ludovic Butelle para o outro."
COINCIDÊNCIAS CLARO!