quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

O ROBIN DOS BOSQUES E A NAMORADA, O BONECO, O MACACO, O ANDRADE E O DIRIGISTA


A mafia da palermo portuguesa com capital no bairro de Contumil não se contenta em idolatrar o ladrão de dinheiros bancários e de direitos fundamentais ao recato da vida privada, igualmente extorsionista em busca da massa que encha a sua boca e a mantenha fechada a ruminar nos desvelos caridosos, tentando elevá-lo à categoria de um novo Robin dos Bosques.

Dominada e dirigida por um papa sacralizado pela bênção justiceira da impunidade, logo o mandou beatificar como uma Madre Teresa de Calcutá e, em tempo recorde que nem o speedy Gonzalez consegue bater, apressa-se na invencionice do milagre da lavagem da arguição por cometimento de crimes de devassa da vida privada, de falseamento de documentos, de ofensas, difamações, injúrias e muitas outras coisas mais, em que aquele papa da mentira e chefe supremo do crime organizado e da mafia de palermo, mais os seus ministros compinchas de suas patifarias, se encontram.

A canonização da palermice (de palermo, naturalmente), não tardou!

Um monge vivendo no meio de trapos e na pobreza de meios intelectuais, todos estes dirigidos à rapinagem informática que lhe permita meios para que, esmolento, possa distribuir pelo palácio mafioso da santa sé, ou sé apostólica da doutrina criminosa, ela que está sob a canga da troika uefeira.

Um monge de pés descalços vivendo na pobreza de meios intelectuais todos estes dirigidos à rapinagem informática e que, esmolante agora, recebe a bênção de advogados defensores pagos a peso de ouro, mais uma ridiculosa namorada em busca de falos imberbes que a tentem fazer viver, em sua ridiculez, um êxtase que um jejum imposto pelas suas celulites avantajadas lhe terão imposto.

Num tempo em que o Papa, o Verdadeiro, fala de pecados de bispos e padres em busca de prazer na freiraria, não deixa de ser curioso que uma monja avantajada se ofereça na ara voluptuosa da defesa de um monge imberbe e criminoso e que ela quer o ai jesus da sua santidade prazerosa. Os discípulos de São Tomé, todavia, apenas acreditam que o monge angélico não queira mais da já mui gasta freira do que uma oração fervorosa que ajude à canonização da sua angelitude. 

É um esmolento esmolante que consegue, com seus actos heroicos cheios de santificante devoção, advogados a peso de ouro e namorada de celulite, tudo em merdívora devoção pro bono.



Ver e ouvir o boneco Conceição é um refrigério masoquista. É claro que ele é um mero e deficiente ventríloquo da doutrina papal da escola do crime organizado. Ouvi-lo apelar à defesa arbitral quando ela é uma VARdadeira na mentira desportiva é como ouvir o seu chefe daquela mafiosa escola do crime organizado quando as suas amestradas trafulhices lhe dão frutos, rebentos da fruta do seu reinado palaciano do calor da noite.

Zurrava ele, então, só os burros é que falam da arbitragem.

Ah! Mas quando a fruta não dá fruto, a culpa é dos árbitros porque a fruta não produziu a trapacice frutada! O calor da noite arrefeceu, a taverna do infante foi de férias por uns dias!

O boneco Conceição só me faz coçar a orelha, enquanto tento entender por que motivo este boneco marioneta não chamou ao sporting do Lumiar o Glorioso Benfica B e guardou todo esse grande mérito para o Sporting de Braga!



Macaco Madureira continua nas suas macacadas de segundo cabo, agora sem companhia dos sodados rasos da milícia. Julgando-se dono de todas as macacas lá do seu bairro que, putas o sendo, fazem o grande favor de o ser antes que ser do Glorioso Benfica – fruta e calor da noite na taverna do infante é lá para a macacada – não admite, raivoso no cio, estranho ao seu reino macaco, conquanto o estranho nem seja macaco mas Homem e nem ande em busca de macacas ou outra fruta do macaco.

Macaco cão ou babuíno encontra-se nos parques protegidos. Já macaco barrasco só no parque protegido pela impunidade do bairro de Contumil.



Ser andrade não é só sinónimo de trancadas, cotoveladas, cabeçadas, traulitadas e pisões!

Ser andrade é, antes de o ser, sinónimo de rapinagem e de incendiário de um campo de futebol, erguido com muito trabalho, sacrifício e devoção por um pequeno clube do Porto.

Ser Jorge e andrade simultaneamente também não é apenas sinónimo de traulitada e de pisões conforme à sua amestrada domesticação, que esses só valeram e deram brilho enquanto trauliteiro e pisador do reino mafioso da escola do crime organizado.

Depois, bem, depois está de fora da protecção da impunidade mas os pisões continuaram … agora sofridos, não oferecidos!

Um desses pisões invalidou-o cedo demais para continuar a ser, mais moderadamente, é certo, trauliteiro e pisão!

E ao que bem parece, houve um pisadura – ou uma traulitada, sabe-se lá! – bem mais invalidante que lhe atingiu os neurónios e o vai compulsando no bolsar de asneiras e, mais grave, perigosas bojardas, sem que se tenha, previamente, informado da extensão das asas da impunidade!

E tornou-se um bestiaga na televisão da bestiaga que nos furta os nossos dinheiros para engomar a sua bestearia.



O máximo epítome do dirigismo desportivo é um cura de todos os males, mesmo dos que o afligem em locais e companhias extravagantes, tais como quando está ao colinho e sob a bênção do seu senhor papa da mentira e do crime organizado.

Porém, o sapiente dirigista nem paga o que deve, tem os credores em cima da cagança, leva banho de bola e só consegue, fantasioso, ver o seu clube visconde surrado de lecas e de títulos – menos do vigário VARdadeiro da mentira, o nobel campeão de inverno – em frente do espelho a lobrigar; na primeira esquina, o antigo seu vice-presidente a depositar 200 mil na conta bancária de um árbitro auxiliar; noutra esquina, o seu director desportivo, agora ex, a ser arguido por suspeição de corrupção de árbitros em modalidades, e jogadores, em futebol, e a judite a apanhar-lhe na secretária do Lumiar 63 mil euros para mais festança corrupta; na terceira esquina do espelho, a sua milícia legalizada e terrorista invadindo o centro de treinos dito de alcacete e dentro das gaiolas aos quadradinhos; e na última esquina, o seu presidente, agora igualmente ex, enquadrado nesse terrorismo próprio das suas tropas de soldados rasos … legalizados!

Um grande prestidigitador de sabichoso dirigismo que agora se vê cercado de contingências internas às suas tropas não domesticadas pela sua dirigista predestinação, que eles acham um mero folclore de papagaio feito de papelão dos contentores do lixo, as quais lhe farão bater a continência devida ao seu grau de heroico soldado comandante sem comando, deslocado para o pantanoso campo do Lumiar.

Por um lado, já consegue ver, em tempo real e não exagerado, apelos à destituição do seu sapiente dirigismo. É um desrespeito à heroicidade do discípulo refinadamente pressuroso do brunismo.

Por outro, o brunista mestre ameaça levar a livro biográfico escrito por um dos compadres escriturários alguns pequenos e burlescos episódios que deixarão nódoa no discente aluno catapultado pelo terrorismo de alcacete a presuntivo docente sem cátedra! O melhor será tentar dar um banhinho a Bruno mestre, água tépida e afaguinhos nas nalgas com pó de talco e tudo, cuidado com o terceiro olho, mais fraldinhas dódo e ou chicco, daquelas que ficam sempre sequinhas depois do chichi e da borradinha, de modo a abafar eventuais escândalos.

Finalmente, até já tem denúncia crime no MP, encomendada e executada por um dos seus, adversário de disputa eleitoral, contudo! E tudo por se ter lançado em dirigismo de quilate extra competente.

Desaprendeu de dançar a maraca?

Pois aconselha-se a que volte aos saltinhos e aos gritinhos que, quem não salta é lampião!

Mesmo que lá para Abril de águas mil esteja sujeito a levar novo banho de bola!

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