Existe uma “personagem” nacional apelidada de “papa” da mentira e da corrupção
condenada que sempre que abre a boca logo lhe aparecem à frente microfones e
escrevinhadores de “pena” em riste,
todos muito solícitos na mesurice e na curvatura da cerviz que, mais que seu modo servil
é sua natureza de (sem) carácter e personalidade.
Prenhes do que suas
estereotipadas massas cinzentas chamam de humores, apelam ao seu vomitório no
exercício da sua sensibilidade laudatícia pindérica à atoarda, ao
achincalhamento, nas traquibérnias do nojo corrupto-desportivo.
E não é para menos, em seus
entendimentos de rastejadura compulsiva. Os ditos da “personagem” são, com boa vontade, apenas graçolas sem miolo mas os
presumidos jornalistas obnóxios, “apóstolos”
do sujeitório, até já lhe chamaram um dia, ao seu “papa” da mentira, de “mestre
da ironia” como se a ironia não fosse um elevado predicado apenas ao
alcance dos predicados fora do seu alcance.
A abencerragem “papal” tem lugar de destaque, quando
muito, no dicionário do anedotário nacional reles. Os seus ditos são apenas
larachas de trauliteiro habituado à pilhéria incendiária mas os serventuários
da barrela ineficaz da bruta sujidade da mente traiçoeira pelas malfeitorias
lavadas “à Pilatos” na justiça civil
não se atrevem a classificá-las de racistas, divisionistas ou incendiárias mas de
“finas virtudes”, das “virtudes” que estiveram sob escuta e que
são hoje, pelo menos e felizmente, fonte de pura ironia – esta sim, a
merecer-lhe a honra – e museu histórico para a posteridade, arquivado num
recantinho do youtube.
São “virtudes” da arruaça, da trapaça e da corrupção desportiva que não
mais se apagarão da memória das gentes de bem, elas, “virtudes”, que de mais não serviram, para vergonha nacional. Uma vergonha
nacional não dos presumidos justiceiros mas das gentes decentes e tementes à
moral e aos bons costumes que nesses justiceiros da injustiça ainda depositavam
réstia mínima de esperança … que os envergonhasse.
Do lado afrontado não vem
resposta fora de momento oportuno. Praticamente toda a pilhéria ou chafurdo,
vinda da cloaca de onde vem, não merece perda de tempo. Todavia, quando vem
resposta porque resposta é devida, ela vem directa, objectiva, verdadeira, sem
ponta de fineza, crua, uma bordoada no mastodonte com propósito e jeito.
Da frente, os “apóstolos” serventes da sujeira e do
rastejamento, antes “angélicos”
paquidermes, escandalizam-se, sacam das baionetas do detergente impuro e
ineficiente, presumem-se de virgens desvirginadas na crueza da bordoada que
sentem nos seus lombos tanto quanto a curvatura da sua servidão, desajuízam
numa croniqueta de guerra, supõem-se generais de um aprontado e incendiado
tumulto e desajeitam-se no que suas mentes tacanhas pressupõem de “missionários” da paz.
Tem sido assim, sabemos que
os discípulos da pilhéria sempre assim serão.
Em se tratando do Glorioso
Benfica, as agruras dos reféns são comparáveis ao seu sabichar. E há quem
queira relevar uma “Jesuíta”
exigência de renovação do contrato com Cardoso para a seguir, sem jeito que
preste, escrevinhar afinal que o maior interessado é o Presidente Vieira e,
naturalmente, o jogador que tantos dos mesmos quiseram pôr borda fora na
interpretação de um outro desejo nunca por demais desejado.
Estes humorísticos jogadores
da “pena” que sempre lhes foi
indómita nas virtudes têm contribuído ao menos, por uma vez que seja, para que
em algum dia nos tenhamos rido das suas facécias, espelho nítido de suas
tontices, encartadas possivelmente mas fuinhas de deontologia jornalística.
Com os “Serviços Partilhados, SA”, está o FC Porto pronto a apresentar
contas virtuais mais sãs. Confrontam-se os accionistas da SAD do futebol e os
sócios do clube com menos gastos de pessoal e menos “partilhas” entre as gentes envolvidas nesses gastos, ao
apresentarem-se contas dessa SAD de futebol ou desse clube das “partilhas”.
Daí que possamos ler, no
sepulcral silêncio dos escrevinhadores da plebe “papal”, um aprovamento de 99,99% dos prejuízos de grande
envergadura, sem a mínima causa que nos escandalize.
Mas há mais razões.
Os 00,01% desalinhados são o
“modelo” provante das democráticas
assembleias-gerais e de toda a vida associativa do seu clube, em contraste com
outras que, segundo o plagiador de romances e troca-tintas da cronologia
factual histórica, espelham uma democracia a que ele talvez se não tenha
acostumado porque foi certamente reguila dos ensinamentos paternos. Uma
unanimidade podia facilmente ser confundida com uma unicidade e isso não condiz
com democracia purista de que o citado troca-tintas da cronologia histórica
está embebido.
Mas não só este “modelo”, ainda o silêncio dos mortos
que acima vem descrito, leva-nos a pensar que os 00,01% de contras ou
abstencionistas se ficaram a dever à enormidade da “bicha” dos votantes, de modo que o último a chegar … chegou fora
de horas e não votou!
Assim se explica satisfatoriamente
o silêncio absoluto do número e qualidade de participantes. Mas também se não
exija a quem nem pelos dedos saberá contar, porventura, que conte e nos conte a
“fartura” de componentes de fila
tamanha!
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