segunda-feira, 5 de novembro de 2012

MIGUEL E SUAS “ESTÓRIAS” GUSTATIVAS



Depois de um interregno forçado por mudanças de rumo, nem assim consegui deixar de apreciar as “estórias” de Miguel. Não é todos os dias que um patusco, apesar de ser patusco e todos sabermos que é patusco, está disponível para tornar a nossa vontade de rir quase num escândalo, tamanha é a apelação e sua sonoridade correspondente.
Não significa isto, de maneira nenhuma, que as suas “estórias” tenham algum valor ou que a elas associemos sequer importância mínima. Mas os disparates, em tempo furacão de impostos que entra pelos nossos bolsos adentro e os retalha em fanicos, ainda estão livres dessa praga turbulenta que nos assola, assusta e quer lançar para debaixo da ponte como morada de repouso. Certamente que Gaspar, com nome de “mago” mas sendo apenas rei do surripianço e não da oferenda de ouro, incenso, ou mirra, quer de certa forma descansar o canastro na promoção da risota sublimadora.

Miguel sabe o que são “elevações” para poder estar à vontade na catalogação desse domínio. É com as “elevações” – que alguns mais amarotados designam de “fruta” – que o seu “papa” da mentira e da corrupção desportiva se entretém na “compra” dos amigos do apito.
Ora, no Benfica nunca houve nem nunca haverá tais “elevações” e Miguel deu-se ao trabalho de afirmar um não facto!

Também não é caso de preocupação, para o Benfica e para os Benfiquistas, a sua presumida curiosidade sobre “buracos”. Acabou-se mesmo agora de citar que em “elevações” está ele “doutorado”. Mas “elevações” sem os respectivos “buracos” era “fruta” desenxabida e os amigos do apito do seu “papa” não conseguiriam saciar-se de modo a satisfazer as “necessidades” de enrolar a verdade desportiva e de comprar os campeonatos porque, por muito apelativas que sejam as promoções, os supermercados ainda não dão nada de graça!

Miguel está acostumado a adeptos críticos, cefaloides, não a adeptos acríticos. Nós todos, Benfiquistas, ficamos embasbacados com a campanha eleitoral do seu clube, com as concorrências candidatas ao tacho e as filas de voto para as eleições do seu “papa” ou para as discussões sobre a vida do seu clube naquilo que alguns dos respectivos “apóstolos” ainda designam por assembleias-gerais apenas porque ouviram pronunciar esse nome noutros areópagos! São filas que vão de Contumil à Madalena e voltam! E nem a desculpa de que eles, apesar da sua imensa “sabedoria” no que toca à compra de campeonatos e de “fruta” nos supermercados, ainda não desenvolveram tecnologia para além do braço no ar pode justificar o tamanho!
Aquela massa, não a encefálica mas a que resulta das ensaboadelas falhadas de branqueamento da corrupção desportiva e da condenação do seu “papa”, está “muito instruída” nestas lides do debate de ideias ainda que meramente clubísticas. Por isso, eles preferem a bola de golfe e a pedrada para manifestarem tamanha “sapiência” crítica!
E lá está a necessidade do braço no ar … para o arremesso prenho de criticismo!

Mas o que mais faz rir, como escape para as agruras da vida, já se disse, é a presunção de Miguel sobre a sua pessoa.
Quem contará com ele para além da sua – esforçada quanto inútil, conceda-se – profissão de serviçal de barrelas supostamente branqueadoras da corrupção desportiva e da condenação respectiva do seu “sumo pontífice”?
Quem suporia que ele quereria algo com “Gatos” que lhe apontavam as mazelas das suas “estórias”, lhe escarravam na escrita factualmente mentirosa e inverídica?
Miguel tem certamente alergia a “Gatos”! Não importa que talvez não tenha feito o teste da toxoplasmose! Não gosta de “Gatos” e pronto! Ninguém lhe leva a mal – nem importância se lhe concede para tanto – que não queira arriscar-se!

Miguel é uma “sumidade”! Haverá alguém que copie tão descarada e supinamente?
Alguns ainda eufemizam com plágios para aqui e plágios para acolá!
Cópia, cópia e, segundo muitos verdadeiramente sapientes, cópia enfatizada de … erros gramaticais!
E não demos importância sequer à cronologia dos seus factos históricos. Aprendeu com seu “papa” a reinventar história.
Não se surpreendam, por isso, que ele invente imperatrizes assinando decretos depois de mortas há quase meio século!

Miguel não gosta de História, entre muitas outras coisas! Gosta mais das suas “estorietas” porque o copianço, ou o plágio, se preferirem, nem sempre se apanha disponível!


PS: Alguns riem-se da presunção de Godinho! Não é para tanto! Só uma “potência” desportiva assim pode pretender permutar equipa B com equipa dita A!

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