Depois
de muitos ditos e desditos, veio finalmente o dito, o dito do dito e depois
desdito. E a justificação já todos a conheciam, tal como o dito depois desdito
apenas para dar sempre o dito por não dito mas que a realidade impõe sempre
como dito
Atenção,
no entretanto, ao dito que, apesar de desdito, é o presumido dito. O dito que é
genuinamente desdito “conjuntura federativa”, e de igual modo o dito que a
autenticidade faz desdito, “a forma como o basquetebol tem vindo a ser gerido
em Portugal”, são ditos desditos pela realidade do dito que se pretende desdito
para que as suas tropas de choque – ali não há adeptos apesar do dito que a exactidão
impõe como desdito – tomem o dito pelo desdito e que se não venha dar o dito do
desdito por “fogo amigo” do dito que pretendem desdito.
No
caso, o exacto dito é o dito que se pretende desdito. É o dito “actual situação
económica”!
No
ano passado, não foi dito mas desdito o agora dito, “a conjuntura federativa”
ou “a forma como o basquetebol tem vindo a ser gerido em Portugal”.
Sim,
dito, e agora desdito, que “a conjuntura federativa” era a mesma e mesma era “a forma como o
basquetebol tem vindo a ser gerido em Portugal”.
É
que foi dito, e não desdito, que eles ganharam o campeonato, dificilmente mas
ganharam!
E,
ganhando, todo o dito é logo desdito ainda que seja mesmo dito.
O
dito que se quer desdito – em especial para as suas tropas de choque – é que os
jogadores têm ordenados em atraso há para aí 3 meses. Esse é que é o verdeiro
dito desdito!
Assim
como o dito real que se quer desdito é também o dito desdito dos ordenados em
atraso no hóquei em patins e no andebol.
Dito
que seria desdito sem deixar de ser dito seria igualmente o dito, mesmo agora
tantas vezes desdito, contra árbitros malandros por esquecerem, muito raramente como é dito e não desdito, a “fruta” oferendada, tal como o dito que seria
desdito se dito, contra “a conjuntura federativa” de futebol e a “forma como o
futebol tem vindo a ser gerido em Portugal”!
Bastava
para ser dito mas na realidade desdito que o dito perdesse 2 ou 3 campeonatos
seguidos. E que só passasse a ganhar quando, seria dito e não desdito, o “rei
faz anos”!
Isto
só não é dito que seria desdito porque continuam a ganhar com o beneplácito dos
favores federativos e da direcção da liga, mai-la dos favores das comissões de
disciplina, dos conselhos de (in)justiça, das comissões arbitreiras.
Seria
cá um azurrar do dito!...
E
quando se esgotarem todos os recursos do dito não desdito mau perder no hóquei,
vai vir aí o dito, depois desdito até ser de novo dito, que a modalidade vai
acabar.
E
por idênticas razões cujo dito vai ser subornado pelo desdito através do
encapotamento do dito.
A
menos que seja dito e logo desdito que há “amigalhaços” na justiça hoquista superior,
o que levará ao dito que se não quer – desta vez – desdito que não colocará em
causa “a actual conjuntura federativa” hoquista nem “a forma como o hóquei tem
vindo a ser gerido em Portugal”.
Apesar
de ficar o dito desdito dos também ordenados em atraso.
Tomemos
agora apenas como dito que o dito desdito é que os ditos não sabem perder porque sempre
foi dito, e desdito, que nem sequer sabem ganhar.
Apesar
de o real dito desdito ser a insolvência da dita – sociedade – e de outras
ditas desditas modalidades, com especial ênfase no dito desdito de não haver
dinheiro para pagar aos jogadores.
Lembram-se
ainda do gesto dito e de imediato desdito daquele que no hóquei marcou um golo
ao Benfica e logo estendeu o boné à assistência sua tropa de choque, pedindo um
pouco de pão para saciar a boca?
São
estes ditos desditos e que acabam por ser ditos sem poderem ser desditos, os
melhores ditos, mesmo que logo desditos.
Não
vou aprofundar muito um dito tema, por mim desdito que ele é um não tema , ou seja,
o dito desdito sobre o tal defesa (esquerdo? central?) que dizem chamar-se
Rojo.
Para
mim, o Benfica nunca o confirmou, não existiu ... e pronto! Eu acredito primeiro no
Benfica e nos Benfiquistas, também nos que têm o dever de melhor gerir os
interesses sagrados do Sport Lisboa e Benfica.
E
tenho dito e não desdito.
E
não acredito patavina em quem apenas pretende vender à custa do nosso clube, o
único clube que é o ganha-pão desses mesmos presuntivos ditos não desditos vendedores
da banha da cobra, como é tão dito e nunca desdito.
É
o que distingue os Grandes dos ditos não desditos obreiros ditos das
rastejaduras ditas e não desditas.
Podia
o Benfica tê-lo referenciado?
Podia!
Mas
isso deve acontecer com tantos outros jogadores e só quem não sabe gerir um
negócio esquece todo ou parte do campo visual que lhe pode proporcionar
alternativas de negócio. Será uma prática comum em todos os bons gestores dos clubes de desporto,
campo restrito que está em análise.
Mas
significa isso a balbúrdia do dito e desdito, novamente dito e desdito, sempre
pelos mesmos ditos e não desditos vendedores à cata das suas migalhas de
sobrevivência que, tal como é dito e redito, lhe deviam até ser negadas pelos
Benfiquistas?
Se
o Benfica estivesse mesmo interessado, tinha-o adquirido, não eram uns falidos quaisquer
que lhe faziam frente. Quem ganhou com o dito desdito, dito e desdito foi o
clube vendedor e o respectivo empresário.
Quem
perdeu … ora, sempre os mesmos perdedores! Os ditos e não desditos que até
ontem perderam com clube de divisões terceiristas e, tal como dito e não desdito, até tiveram beneplácito do
árbitro para não ser dito e eufemisticamente desdito que o desabamento dos tristes
ditos começou bem cedo, se é que, como tem sido dito e não desdito, pode desmoronar
o que desmoronado está!
Mas
faz-me confusão ler certos comentários como este dito, «o Benfica emitiu comunicados onde negava qualquer interesse neste ou naquele
jogador e nunca desmentiu o caso Rojo», o que logo dá crédito aos ditos e
desditos dos não desditos vendedores de boina estendida ao Benfica e aos
Benfiquistas.
São
tão engraçados estes comentários, ou melhor, as suas conclusões! Os ditos
vendedores de boné na mão estão sempre com ditos e desditos sobre tantos e
tantos jogadores que “interessam” ao Benfica, ou comprar ou vender, tudo no
mesmo saco, que o Benfica gastava fortunas na emissão de comunicados e no tempo
perdido em desmentir os ditos e desditos.
O
Benfica não entra, e muito bem, no dito e desdito, dito e desdito. É dito e não
desdito ser muito superior a esses ditos e desditos.
E ainda bem que isso é dito e não desdito!
Mas
a maior “novidade” que aprendi é que, para os comentaristas ditos, o silêncio é
lei e que não haja aí qualquer dito que seja desdito porque logo será dito desdito,
conquanto dito por aqueles ditos que querem dito e não desdito a existência de uma
autenticidade do dogma do, “quem cala, consente”.
Até
aqui, e já lá vão muitos anos e alguma formação específica e prática acerca do
valor do silêncio, sempre pensei e assim me ensinaram que o silêncio é nada e o
“quem cala, consente” é apenas uma forma de promover a disputa ou o
esclarecimento, sem ferir minimamente a liberdade de opção do presumido
esclarecedor.
Só
como autêntica e rara excepção consagrada – e expressamente, não apenas de
forma implícita – na lei, o silêncio pode valer o que a própria excepção legal
determinar.
É
o que é dito e não desdito pela lei.
O
“quem cala, consente” é, as mais das vezes, uma forma de manifestação de
desprezo, uma forma de elevação face à rastejadura canalha.
Quem
dá todo o valor ao “quem cala, consente”, menospreza e injuria gravemente o mais
alto e intrínseco princípio ético do “não ofende quem quer mas apenas quem
pode”.
O
próprio dito desdito, e sempre dito e desdito enquanto podia dar pão aos
vendedores de banha da cobra, diz o que lhe interessa. É dito e não desdito que
também é um vendedor das seus “predestinados” ditos e desditos atributos.
Diz
e desdiz, isto é, também já aprendeu o dito desdito, «é verdade que o Benfica
esteve interessado em mim, tal como muitos outros clubes»!...
Chama-se
a atenção para o dito desdito pela exactidão das coisas, “muitos outros”!
“Muitos
outros” clubes, pois claro, dito não desdito para disfarçar! O paleio dito e
desdito é sempre o mesmo!
Ora,
o dito não desdito refúgio numa generalidade açambarcante e abstracta quanto basta ao dito, é
dito não desdito do nada!
Mas
“só o Sporting o tratou bem”, é mais um seu dito até ser desdito. Deu-lhe, foi
dito e não desdito, o que queria!
Será?!
Talvez
não tarde seja dito e desdito, novamente dito e desdito, que o “bom tratador”
se esqueceu de concretizar o “bom tratamento” e se mantenha apenas, como dito e
não desdito, só um “bom” tratante, e o “bom tratamento” se torne na dita e não
desdita costumança da tratantada. Basta que os euros ditos e não desditos deixem
de entrar no bolso do dito porque é bem alto dito e não desdito que eles,
euros, já o bolso do “bom” tratante desconhecem, sabe-se lá há que tempos, é
dito e não desdito, por manifesto divórcio com a forma tratantada com que por aí têm
sido acolhidos.
Isto
é assim como a derrota, por 1-0, sendo dito e não desdito que o “bom tratador” se
safou do 3-0. Foi dito não desdito que o árbitro anulou mal 2 golos dos
ingleses.
Mas
isto deve ser mais um dito desdito pelo dito não desdito Rojo.
Neste
assunto Rojo, o dito desdito, dito desdito, é apenas dos vendedores de boné
estendido. Vejam-se as fábulas dos ditos e desditos de hoje de dois dos ditos e não
desditos maiores vendedores da mistela milagreira dita e desdita, um recorde de
mentiras dito e não desdito cada vez mais recorde de mentiras, o outro, o seu gemelgo correio dito e não desdito da m..., de igual modo cada vez mais dito e não desdito correio da m..., a quererem tentar
sair da fossa e abandonar a cloaca em que chafurdaram e chafurdam com seus ditos e desditos,
reiteradamente ditos e desditos ainda agora.
E
todos estes ditos e desditos têm só como destino os que querem ser crédulos,
por interesses não ditos nem desditos, ou por dita e não desdita desatenção
ingénua.
Não
podem ser atribuídos de forma alguma ao silêncio do Benfica!
Um
silêncio bem dito e que se deseja não desdito porque os ditos não merecem
qualquer dito do Benfica.
E eu dito, que depois de dito tudo está dito sem ser desdito.
ResponderEliminarUff...grande dito este!!!