quinta-feira, 28 de julho de 2022

O ESPANTO (INJUSTIFICADO) DA BATOTA

Apenas umas poucas palavras sobre a (mais uma) batotice da mafia criminosa de Contumil. Por ser sempre mais do mesmo, não é mais uma que deve causar espanto! 

Mas causou! Nalguns Benfiquistas ainda pouco acostumados aos 40 anos de batotice criminosa inimputável, pregada e consumada pelo papa, mui digno turista de Vigo!
Esses Benfiquistas espantam-se igualmente porque os cartilheiros gaguejantes da comunicação social não perdem tempo com o caso! Estou a referir-me aos pés de microfone adestrados e serventes, não aos soldados rasos que nem português sabem articular, mesmo quando se pretendem passar por "doutores".
Aqueles, porque o seu ADN, geneticamente herdado de Contumil, sabem que dar notícia da normalidade da cloaca em que vivem é só desperdício! Nem em tudo são ignorantes! É só ver o seu ar e o seu comportamento festivaleiro sempre que surge batota criminosa da sua ETAR da Rua da Madalena!
Estes, porque a sua penitência é chorar lágrimas de ranho, em especial por, dizem os asnos, não permitirem ao seu amásio batoteiro conquistar mais troféus!  
Mas que troféus?! Não ganharam nenhum?! Ou seja, ganharam tantos como o infeliz do Lance Armstrong!
Mas, coitados, esses desculpam-se e cospe-se no que dizem e na sua choradeira idiota e imbecil!
No ciclismo, a coisa mija fino! Há uma entidade internacional que não vai em inimputabilidades! 
Não há uma FPF do "nandinho das facturas às deusas", craveiros de flor bolorenta e malcheirosa, ditos disciplinadores disciplinados em Contumil, fontelas de esgotos, brilhantinas encardidas!

Por conseguinte, tudo normalíssimo! Tudo conforme à estrumeira do turista de Vigo! Não disse ele que era bom estar no ciclismo sem o Glorioso? Sempre havia mais desportivismo criminosamente batoteiro, dizia! 
E palavra de pontífice da criminalidade da palermo portuguesa sempre tem valido! Ou também já não se lembram dos (in)justiceiros da (in)justiça civil que o rodearam?! Nos avisos e nas conversinhas carnavalescas mascaradas de julgamentos?!
Nunca houve em Portugal alguém tantas vezes constituído arguido e absolvido ... por falta de provas! Esses arautos da santificação da inimputabilidade só não conseguiram absolver as escutas do apito dourado e os factos reais, e na primeira pessoa, que elas contêm!

Viva, pois, a excepção à inimputabilidade criminosa de Contumil!

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