Estes factos ocorreram e não são noticiados. São fortíssimos os indícios de que uma claque organizada e legalizada fomenta a violência contra árbitros, contra adeptos adversários, contra equipas adversárias e... contra os jogadores do próprio clube.
Em qualquer sociedade livre este facto seria noticiado e imediatamente censurado por uma opinião pública esclarecida.
Em Portugal, não.
Neste País que conviveu com uma longa ditadura e com uma policia política que censurava a informação e a criação cultural, assiste -se a uma nova forma de censura: a censura clubística.
É a expressão de um radicalismo social assente na diabolização dos outros e na ocultação dos seus graves vícios e problemas, frequentemente imputando-os a quem não os tem como forma de distorcer a realidade.
Que exista esta intenção já seria suficientemente mau!
Que esta intenção se converta em estilo editorial de jornais, televisões e rádios gera uma intensa repulsa, equivalente ao vómito.
Não fossem as redes sociais a criarem canais alternativos de informação, estes factos não passariam de rumores que facilmente seriam dissipados pela máquina de propaganda.
É este o grande escolho à mais perniciosa estratégia de comunicação montada em redor do desporto.
Vão falhar porque subvalorizaram a resistência das pessoas à mentira e à fraude.
O Povo Português é muito mais que um bando de corruptos e criminosos de carreira.
Não conseguem fazer a extrapolação.
Já vos toparam!
Sem comentários:
Enviar um comentário