Acabada a época do arraial, descansados do foguetório tonitruante, é tempo
de uma sinopse. O Benfiquista está farto da gargalhada, presenteado que foi (e
é sempre, por graça do Glorioso) pelos imensos bobos que pululam na corte dos “media”
em seu frenesim de truanice.
Em Portugal há muito pouco jornalista e rebanhos de jornaleiros. Aquele,
munido de seu sentido ético, recata-se no rigor, na objectividade e na verdade
do seu noticiário e do seu sentido crítico. Este, sem ofensa do que na terra
retira o sustento de seu empregador e o seu, baba-se na jorna que o seu mercenarismo
se esforça por magicar, no delírio fecaloide de sua ética, no rastejo que
adquiriu em sua gestação.
Vamos a factos do jornaleiro.
No chafurdo palavroso do jornaleiro, a frase “campeão nacional”
escapuliu-se, julgando, em sua cloaca bafienta, que os Benfiquistas ficaram
órfãos do seu CAMPEÃO.
Asnos!
Asnos ao quadriplete que tal ou tais frases em bocas inundadas de surro
ficariam tão conspurcadas que … assim é melhor! Ficam o Benfica e o Benfiquista
em ambiente mais sadio! E os jumentos mais empanturrados na sua asnice.
Na sua embófia, o jornaleiro arrimadiço faz algazarra com o “comboio”
sérvio e goza do orgasmo provocado pela alforria afiançada de uma uefa
prostituída nos contentores de espanholada.
Se bem me lembro, é a mesma uefa que, atacada de delirium-tremens em tempos
não muito idos, afiançava em sua alucinação não admitir batoteiros corruptos em
suas provas futebolísticas.
Parece, porém, que por vezes é preciso ter cuidadinho como se olha para
esta bastarda, não vá o mirante ser castigado pela sua mirada de destempero ao
alforreca que a encima.
Jornaleiro há que, ufano de sua ignorância ao serviço da jorna, escrevinha
ser “Enzo esperado esta quinta-feira em Valência” …
É certo que (quase) todo o alucinado tem um reflexo de sinapse e os seus
neurónios até podem magicar algo num vislumbre de luz. O jornaleiro de cima bem
que podia nebulizar a sua quinta-feira.
Não foi o caso. A sua quinta-feira era, assim o atestou, a do dia 7 de
Agosto!
O avião transportador fez greve ao seu devaneio. E a jorna desse dia …
Novidade, ou nem por isso, é haver jornaleiro que, em nome de qualquer
clube ou clubezeco e sem procuração, já se sente com esperteza (saloia) de
desmentir o Maior, o Glorioso. Quem desmentiu a oferta de Oblac à proveniência?
Não foi o seu clubezinho actual, foi um jornaleiro qualquer como qualquer
puta ofendida que se preze.
A carraça é um bicho nojento e repulsivo que deve ser tratado em banho de
frontline. É um parasita que, nas suas “certezas” de cágado, regurgita mais de
noiva rejeitada do que de acerto nas suas previsões de sanguessuga.
A parasitagem está justificada. Com alucinações tamanhas nunca ganhará o
euromilhões.
Bruno das nádegas é uma cigarra cuja cantiga vai tornando a vida menos
penosa para os Benfiquistas num país de cortes de tudo quanto é seu bem-estar,
proporcionando-lhes minutos de lazer com sua verborreia de bisonte esganiçado.
Uma vez por outra, cai em si e diz um acerto, tal a menção sobre o presidente
da filha bastarda da imortal Associação Académica de Coimbra que está sempre à
espera do comando que o faça virar a cabeça para a esquerda ou para a direita.
Mas errou no número das nádegas o que não admira porque errar é o seu
verbo. Cigarrou duas nádegas, mas esqueceu-se das nádegas do Carrilho que, de
resto, lhes deram bom presunto. Quem não esteve pelos ajustes foi Artur o qual,
perante milhões, lhe estampou a cegueira das suas previsões, em directo e ao
natural.
E, por mor do Amor ao Glorioso! Não se venha agora desculpar o inventor das
nádegas do Carrilho com as grandes penalidades ou outras defesas bem
conseguidas. Se não é essa a sua missão natural, se não é para isso que ele lá
está e lhe pagam, então entregue-se-lhe guia de marcha!
O que não é de sua missão é agora andar a descobrir nádegas de quem quer
que seja! Para isso, já temos Bruno das nádegas!
Seja bem aparecido, companheiro.
ResponderEliminarJá estava com saudades das suas "epístulas" e esta, como sempre, não fugiu ao rumo.
É para isso que cá estamos.Poucos mas bons.E sem medo!
Abraço