Durante este pequeno
interregno não deixaram de viver-se episódios pitorescos. Porque muitos
disseram que era a época carnavalesca, jornais, rádios e televisões ao serviço
da pechincha bufarinha, apenas alarve na corrupção da verdade desportiva bem
temperada pelas bufas do “papa” agora
tão assertivamente travestido de rainha, foram-se acomodando sigilosamente no
silêncio das tropelias pantomineiras a que todos estamos bem acostumados e os
serventuários executores da iliteracia servil bem adestrados e doutrinados.
Tudo nos termos da
caravana carnavalesca que, se nos meios futebolísticos lusos se engalanou de
intrujice, mais não inovou do que o seu passado e o seu presente. Nos meandros
da verdade desportiva portuguesa o entrudo é um carnaval de consagração inteira
“ad aeternum” que nega épocas tão
costumeiras como as que as tendências históricas da humanidade temporalmente
balizam.
Daí que os seus
actores não precisem de se preocupar em pôr ou tirar máscara. A máscara é o seu
forro indestrutível da mentira e da aldrabice desportivas.
Guilherme é mentiroso
por compulsão natural da doutrina “papal”
da intrujice desportiva, magica realidades a favor das suas patranhas de
presuntiva barrela das imundices da sua “paróquia”
de corrupção futeboleira, inventando números tão trapaceiros como a fonte da
sua invenção?
Não é preocupante!
Mantém a máscara! Já todos o conhecem, só os seus paroquianos da sujeira enfiam
o barrete!
Mas é por gosto …
deles, claro!
Deparámos ainda com escribas bem-intencionados
mas néscios. Admiram-se de que a propalada “máquina
bem oleada do saber organizativo” tenha falhado na questão dos jogadores
que apresentou na Taça da Liga.
Causa estranheza,
isso sim, que esses néscios da realidade trintona da aldrabice do futebol português
não saibam que a máquina da trafulhice mergulhou de tal modo todo o mandarete
do futebol português numa barrela oleosa que a tornou impermeável à mínima
decência de actuação, seja em que estrutura for.
Lemos a tal propósito
que uma certa Comissão de Instrução de Inquéritos da Liga – confesso que em
tantos anos a ouvir de futebol só agora vejo escrito um nome destes – se
insurgiu “bravamente” contra a sua
vizinha Comissão Disciplinar!
Não sabíamos –
ignorância nossa, por certo – que essa tal Comissão da Instrução e Inquéritos
era afinal uma “instrução” de (in)competências.
(In)competências para
ficar enxofrada contra entendimentos que não curvam a cerviz aos seus! É a
disputa ciumeira dos “sabetudo” da
doutrina da aldrabice corruptiva do “pontífice”
que é o seu amo e senhor. Ninguém quer ficar atrás na bajulice e na prova da
examinação da aprendizagem da nojosa doutrina.
Competências,
competências de presunçoso sabichar supremo que não admite outro igual na arte
bajuladora e na demonstração prática dos ensinamentos da tramoia.
Incompetências,
incompetências para decidir das injustiças de um Proença idiota que, por tão
idiota, só ele e os dele detêm o privilégio da bazófia. Uma bazófia que,
obviamente, só pode advir da incompetência e da ignorância crassas no que tange
à aplicação da verdade desportiva, por embotamento natural do servil que
professa a doutrina trapaceira.
Proença é um
consagrante de tempo inteiro da sujeira corruptiva, um exímio actor no
adestramento canino que lhe unta os cabelos de uma fronte que prima pela
ausência de massa cinzenta fora dos cânones da sua doutrinação.
Como em tantos outros
apóstolos e discípulos da sabujice, ao menos aqui as barrelas cerebrais
alcançaram a plenitude das suas ensaboadelas. E esgotaram-se, descompensando os
barreleiros da sua estúpida teimosice aleivosa de purificação do “papa” da mentira e da corrupção
desportiva condenada por tentativa.
Proença é também um
idiota orgulhoso do seu cabresto.
Há um jogador que diz
não estar arrependido de ter escolhido um penso eu que ainda dito clube de
futebol. Escrevem mais uma vez os atoleimados da avença e dos campeonatos dos
imaginados “desvios” de jogadores do
Glorioso mas dos quais o Glorioso apenas ouve ladrar os cães enquanto a sua
caravana vai tranquilamente passando – excepção feita às imensas trafulhices
que os corruptos da verdade desportiva há muito lhe vão estendendo – que esse
jogador joga no SCP.
Eu, como Benfiquista,
e creio que a mole imensa dos muitos outros Benfiquistas, se resposta nos
merecesse um apenas arremedo de vozes de burro, por falta de mais qualidades
até para essa função, era a resposta de que a sua zurreira é, no seu resultado
prático e por muito que nos seja repulsiva, hino de louvor ao nosso Benfiquismo.
Pior, bem pior –
também, só se um cataclismo se tivesse abatido sobre o nosso treinador e nossos
dirigentes – seria terem os Benfiquistas, comigo incluído, a necessidade
lamentosa de serem obrigados a dizer:
«Jumento, mas por que não foste escolher o clube dos
burros, perdão, dos falidos de presumido sangue azul e fato surrado?
Assim, escolhendo o que sempre devias ter escolhido, é
uma graça para nós, Benfiquistas, que soltes zurradas desse jaez por, a bem da
verdade, asnos como tu nem escolha tinham, não sendo mais do que um delírio teu
pensares que tiveste essa liberdade de opção».
A mesma “máquina bem oleada” ou a também dita e
redita “organização da competência” –
uma competência de largueza comissionista de alto gabarito, tal como provam os
relatórios das contas – recomprou 15% do passe de Moutinho por 3,3 milhões de
euro.
Se não me engano nas
contas e se a proporção não for uma banana, o jogador foi avaliado pelos
vendedor e comprador dessa percentagem em 22 milhões de euro.
Até pode ter sido
mas, “se bem me lembra”, vi escrito
em tempos, nos tempos contemporâneos à sua compra – uma apregoada “maçã podre” num clube podre – um valor
que, salvo o erro, correspondia a 11 milhões.
Bem, ou a “organização da competência” vendeu por
bom dinheiro ao fundo de que se não conhece o fundo, ou este fundo sem fundo
vendeu ainda melhor à “organização da
competência”!
Vou pela segunda
alternativa. Quem vier a seguir que feche a porta … ou que a deixe escancarada,
tanto faz!
Godinho Lopes, na
sequência da dinastia iniciada por Roquette dos contratos secretos de submissão
ao “papa” da caixa das migalhas
revelou-se um insubmisso.
Insubmisso quanto à
manutenção do seu clube na divisão maior do futebol português. O dinheiro voou
mas já nem herdou grande fortuna, a bancarrota bateu-lhe à porta.
Insubmisso aos
treinadores da equipa desse seu clube, deixando na história o feito do maior
carrocel de timoneiros do presumido treinamento.
E, para cúmulo,
deu-lhe na agonia do seu cargo presidencial, para apunhalar o seu último sabido,
o treinador “agora é que é” … o
treinador que não quis abandonar sem o enfiar no seu dito carrocel com
punhalada pelas costas e nas costas.
O “punhal” do seu homicídio é do Benfica e
chama-se Jorge Jesus mas foi empunhado com serventia, por seu único desejo e
mando, sem rogo ou autorização, pelo agonizante presidente.
Para o Glorioso
poderia ter ficado a honra de um reconhecimento, se de tal moribundo honra
pudesse jorrar.
Mas a honra do
Glorioso está antes de Jorge Jesus. Está na sábia escolha de um grande
treinador de futebol, o melhor treinador de futebol que treina em Portugal e
que não desmerece nadinha dos melhores entre os melhores treinadores do Mundo.
Comovedor até às
lágrimas foi ler e ouvir a carpidura de um presidente de uma federação, anunciada
por uns tantos da laia, daqueles que classificaram as escutas, de criminosos, e
os escutados mais as suas conversas, de deuses da virtude corruptiva da verdade
desportiva.
Que segredos esconsos
foram gravados nos discos daqueles computadores?
E no daquele que os
mesmos teimam na mentira de o considerar como o escolhedor de árbitros e
auxiliares, após presente de carripana e tudo?
Segredos das ordens, das
ordens do “papa-rainha” que tudo
ordena nas suas “encíclicas” da
pantominice.
Segredos das
promessas, das promessas e das ameaças, que naquele reino de sabujice e
aldrabada “manda quem pode e obedece quem
tem juízo”.
Cartão de adepto,
como dizia alguém?!!!
Mas eles têm lá
vergonha de mostrar o cartão?!!!
Nem do cartão nem da plena
servitude!
Zangaram-se as comadres e
fazem de conta que estão azedas.
«A Liga de Portugal rege-se pelos princípios da
transparência, verdade e liberdade, denunciando veementemente este tipo de
campanhas mentirosas», zurrou uma delas em
resposta às asnices da outra que já não paga, disse aquela, os futebóis que ora
já não consegue usurar por tuta e meia.
As asnices brotaram da
sujidade de dois jornais dominados pela olivedesportos.
Estas duas comadres, com um
raro interlúdio relativamente a uma, em tempos de Loureiro, o Hermínio,
ensinaram a Portugal a melhor tradução dos princípios de “O Príncipe”,
definidos num livro ímpar que não era o reflexo da esquizofrenia do seu autor
mas o plasmar na realidade da “realidade” dos esquizofrénicos do vale tudo,
das virtudes dos meios que seriam embarrelados pelos fins porque são estes,
sempre nestas situações, os mais conspurcados, sabujos, emporcalhados, com um
poder impuro em mãos pestíferas, os que dominam.
E nestas andanças – como em
vizinhas comanditas, servas umas de outras – a impunidade tornou-se sinónimo de
inimputabilidade e os impunes e inimputáveis sofrem dessa esquizofrenia do vale
tudo.
Toda a máfia do mundo e em
especial a de Palermo, ainda tem alguns princípios.
Estes, nem sequer ouviram
alguma vez falar disso nem sabem do que se trata. São os porcos, a classe de
animais mais nojenta do mundo.
Mas a verdade é que bem
sabemos que são estes os «princípios da transparência, verdade e liberdade»
com que se pretendem travestir os ditos mandaretes da liga da mentira do
futebol da corrupção da verdade desportiva
Não ligo patavina às ditas
telenovelas das televisões. Também menos me comovem as jornalecas relativamente
aos milhares de jogadores todos os dias a entrarem e a saírem do Benfica.
Mas é natural que, como todo
o ser mortal, tenha por vezes necessidade de me divertir. E diverti-me com as
dicas, desta vez mais com as do censório sob o comando do alto censor Serpa.
Em 14 de Dezembro, o
censurado serpiano escrevia, «Racing recusa
propostas de Benfica e … (digamos que clube da “fruta”)
por Centurión».
Poucos dias após, a 21/12, a
cantiga era já a de, «Presidente
do Racing confirma proposta do Benfica por Fariña e Centurión».
A
lógica dos mandados do censor Serpa prescreve que é de recusar primeiro uma
proposta e só após algum tempo se confirmar ter existido … uma proposta!
Mas
o censório não se fica por aqui. Nem deixa passar o Natal em paz e sossego, não
quer saber das Hossanas do momento, está ansioso pela sua nova “novidade”, «a única proposta que recebemos por Centurión e Farinã foi do … (digamos, clube da “fruta”), confirma dirigente
do Racing», isto escrito a 25 de Dezembro.
E
não deixam a coisa serenar por estas bandas! No dia a seguir voltam à carga,
agora escrevendo que, «empresário de
Centurión confirma apenas proposta oficial do … (digamos, clube da “fruta”)».
Mais
tarde, bastante mais tarde para tão acostumados pelintras da
informação-deformação de realidades “ante”
realidades (05/01/2013) escreve o pasquim da censura que, «Gaston Cogorno, presidente do Racing Avellaneda, confirmou que o …
(digamos, clube da “fruta”) e Benfica ainda não formalizaram qualquer
proposta por Ricardo Centurión e Luis Farinã».
Que
decepção para o censório serpiano! Bolas, a sua imaginária realidade é um
esboroar natural e previsível de tolices!
Eu
percebo, quem não quiser perceber, paciência! Mas os clubes têm em geral mais
do que um dirigente. Há sempre excepções, naturalmente, tal o clube condenado
em Portugal por corrupção desportiva que tem um dirigente inimputável e servos
paus mandados, homens de barrela e detergente em punho, etc, etc.
E
o que aconteceu antes com os tais ditos jogadores e suas andanças esperançosas era
que um dirigente, junto do censor Serpa dizia uma asneira. Serpa ordenava se
fizesse o testamento dessa asneira. Por sua conta, acrescentava algumas
baboseiras de pacovice ensaiada.
Por
telefone e lá de longe, fazendo eco, outro dirigente ficava envergonhado por
não ser tão toleirão quanto seu colega e o censório serpiano. E babava-se,
tolejando outro tanto.
Serpa
comia que nem um abade!
E
vomitava mais bobices do seu reportório de parolice censória!
E
rasgava testamento, oficializava testamento e voltava a rasgar testamento, de
cabeça à roda sem saber qual o que viria a obter validação.
A
menos que quisesse um testemónio inteiro do seu tolejar!
Não
é que seja de bom-tom sorrir à custa de um atoleimado jornal e seus paquetes da
idiotice, esta incensurável por simpatia. Um atoleimado jornal ainda para mais já
esquartejado com a tesoura da censura!
Mas
se alguém é de ferro … eu não sou!
PS: E assim vai este triste futebol, o que dele fizeram desde há trinta e tal anos para cá. Duas equipas, como é suposto, a jogarem a partida. Uma delas, nem um remate fez à baliza da outra! E querem fregueses!
Atenção Benfiquistas!!
ResponderEliminarA comunicação social, ao longos dos anos, tem abafado todos os escândalos dos nossos rivais ao mesmo tempo que inventa noticias difamatórias para com o Benfica. Ora, estamos então na presença de uma falta de verdade que tem origem na manipulação de noticias com o sentido de prejudicar o nosso amado clube.
Relembro as sistemáticas referências ao "caso" Calabote, ou à recente morte de um dirigente do Futebol Corrupto do Porto, com um tiro da cabeça, em pleno antro das antas e cuja arma não aparece em lado nenhum. Um jornaleco até afirmou tratar-se de suicídio. Alguém me explique como é que jagunço se suicida e faz desaparecer a arma!?
Bem, estes são só alguns dos casos gritantes que a (des)comunicação social tem manipulado.
Este "fenómeno" é bem real, mas muito fácil de combater. Vejamos então como é que todos podemos dar o nosso contributo.
Vamos lá!
Se a linha editorial de cada jornal, rádio ou televisão está inquinada e nada podemos fazer para contrariar o domínio que o Futebol Corrupto do Porto e a Sucursal do Clube do Porto exercem sobre estes meios, há um calcanhar de Aquiles em todos eles - a área de comentários.
As notícias publicadas nos sites permitem aos leitores comentar. Ora, com a mobilização dos Benfiquistas, podemos encharcar estas áreas com textos, originais ou previamente publicados nos Blogs para o efeito, desvendando aquilo que pretendem abafar.
Independentemente do teor da notícia ou do meio de comunicação, podemos, mesmo que descontextualizadamente, encharcar a zona de comentários, forçando os outros leitores a ler o que escrevemos e a contactar com a verdade. Desta forma, colocamos a nu tudo o que até aqui têm tentado abafar!!
Vamos alinhar neste movimento a que chamo “Alinhar pelo comentário da verdade”.
Saudações Benfiquistas.