quinta-feira, 7 de junho de 2012

A menoridade intelectual jornalística

Aqui há tempos, um bem conhecido lídimo da mediocridade expressiva, bem acompanhado da tendência criminosa para a aldrabice, a manigância e a corrupção, para só citar pequenas facetas do seu carácter e da sua personalidade, acostumou-se a que a menoridade jornalística, comentista e opinante fizesse o eco preconcebido, tanto quanto ele, sempre que alguém saía fora do seu “guião”, enviasse os seus mastins a arrebanharem o rebanho e a mostrarem a treva do seu títere inimputável. 
Ele tenta amesquinhar, quer mas não pode porque não consegue subir do seu rastejamento, rosnando sobre faixas encomendadas e vozes de burro que não chegam à UEFA, o que é natural porque, se alguém destas bandas diz, em momento de seu delírio que esquece a sua realidade, não admitir batoteiros, é presenteado com a ameaça de castigo de ficar sem sobremesa e o tacho é a sua gula. 

Ninguém dos jornalísticos (presumidos) e de seus confrades comentadores e opinantes (tão presumidos uns quanto outros) viu daí vir mal ao seu bafiento e imundo cubículo de menoridade, nunca daí vislumbrou a deriva de um acender das massas, talvez porque as massas dos seus mastins estejam sempre acesas. 
A impunidade desta mediocridade e menoridade intelectual, se pensou num segundo de transcendência milagrosa, que do outro lado nem sempre seria de comer e calar, apenas desejou o mote para a expressão refinada, de novo, da sua toleima no espelho dos seus bajulatórios que estes seus actores, tristes de siso, só enxergam em todo o seu redor de chafurdice, o seu tão minguado e estrábico campo visual. 
Bastou, porém, vir alguém falar na realidade, das coisas reais, de factos verdadeiros comprovados tanto quanto imundos tal e qual a medida dos seus useiros, factos não imagináveis e delirantes que esses têm a sua marca registada, basta fazer-lhes o especial favor de lhes colocar a canga nos cachaços que a ela bem servem, logo o coro de atrasados mentais do intelecto, persistentes na lavagem da corruptice e da manigância vígara, prepara o arraial lamacento tão saudoso aos seus egos tacanhos. 
 É um regalo ver os mentecaptos da pequenez bajulatória a bolsarem todas as suas baboseiras, numa oratória tão afinada quanto fétida, proveniente das suas cloacas de imundice intelectualóide. Para estes anões da inteligência, da ética e do são viver e pensar, quem atiça as massas é quem fala verdade, é quem tem razão absoluta, quem relata factos reais que acontecerem, todos ouviram e todos eles deles tomaram conhecimento, poucos, fulminados pelo olvido conveniente e hipócrita, muitos, os relembrando com a mágoa da injustiça vergonhosa que apouca.

Quem atiça as massas é quem reage e não quem age na porcaria da sua miséria moral. Não se pode ficar em transe com métodos pidescos de tentativa velhaca de virar a realidade contra o inimigo que o é apenas pela sua superioridade moral. 
Por isso, não admira que um certo canal das cores da porcaria moral, nela chafurdando a seu bel-prazer e aí se sentindo realizado na sua pequenez endógena, tenha vigarizado imagens para tentar provar e justificar o injustificável, ou seja, para fazer só aquilo que está ao alcance da sua competência rasteira, incompetente e imunda. Esse dito canal misturou imagens de dois jogos distintos, expressões de reacção num dos jogos ao maior e mais asqueroso açulador, que é um certo dito treinador adjunto de basquetebol, como se elas pertencessem ao jogo da vitória final e tivessem sido o açulamento dos mastins que a postos estavam, como se tais cachorros de algum açulamento necessitassem. 

Os métodos têm a fatiota que lhes é apropriada, estão ao nível do rastejamento em que vivem e se movimentam. Que eles não tivessem sido detectados, ou, sendo-o, que eles não tivessem sido comentados e condenados pelos restantes comunicadores, também não acarreta mínimo de pasmo. O seu rebaixamento é o seu modo de vida e o seu galão de glória. Viver na manigância e na aldrabice é o seu regalo, a delícia do seu apagado rastejar. 
No fundo, todavia, é sabido que eles são estúpidos de forma natural e endémica e assim irão passar no féretro da história. Tão estúpidos que não conseguem mascarar as imagens dos árbitros dos jogos em causa, deixando à vista de quem quisesse e a isso se dispusesse imagens de árbitros diferentes, aqueles que arbitraram jogos diferentes e com cenas diferentes e que, desonestamente conforme ao apanágio dos mentores e realizadores, estes quiseram fazer passar como tendo sido do mesmo jogo. 


Muito me apraz acerca destes comentaristas e opinantes menores e intelectualmente desonestos que um certo da cáfila, em o jornal dirigido pelo moderno censor das verdades, sportinguista assumido, tenha também reagido de igual maneira, de novo não à acção cobarde dos ditotes nojentos mas à reacção versada nas verdades consubstanciadas na realidade que resiste e resistirá a todas as tentativas de lavagem emporcalhada. 
Percebe-se que ele tenha reagido assim porque, ainda que apenas inactivamente, o seu clube, seus dirigentes e opinantes nada tenham feito para tentar erradicar a corrupção que subverte a verdade desportiva. 
Todavia, o que mais compraz é o seu aproveitamento para tentar de novo sublinhar uma suposta supremacia moral do seu clube como se a origem de “sangue azul” do mesmo fosse um aval da alegada supremacia moral tão pateticamente reivindicada. 
Fica-lhe muito bem! 
Um clube que produz no seu seio incendiários competentíssimos na arte, incendiários aqueles que acenderam as fogueiras, tanto quanto os que os apoiaram, pela palavra e pelo silêncio! 
Um clube que tem um vice para o futebol que é arguido por causa de negociatas de fugas ao fisco e até à verdade devida aos parcos recursos de tal clube de sangue azul e bolso vazio, no atraiçoar supremo dos seus representados! 
Um clube que tem outro ainda vice arguido por difamação caluniosa por ter, alegadamente, tentado tramar um árbitro auxiliar designado para arbitrar um jogo do seu clube! 
E todos estes vices continuam a representar o dito clube da superioridade moral! 
Belos exemplos! 

Pois que lhes faça bom proveito essa, digamos, “superioridade” moral que só por ser de “tamanha superioridade” é que tem necessidade de ser apregoada! Prefiro a das pessoas simples, honestas realmente, que apenas reagem e não se deixam pisar, que não admitem o maltrato e se impõem pelas obras realizadas e não pelo papagueio de que não têm necessidade! 
A superioridade moral não se propagandeia! Vive-se … mas só quem a pode e sabe viver! 



 PS:  Não vale a pena perder muito tempo com um certo presuntivo ex-candidato à presidência do Benfica que teve menos votantes do que os brancos e nulos e nem estes foram muitos. Diz-se Benfiquista mas não alcança mais do que o seu ego rebelado pela derrota não digerida. Nem sequer está ao seu serviço – ao do Glorioso Sport Lisboa e Benfica nunca esteve – é um medíocre pau mandado de outros interesses alheios. 
Quer a sua importância, quer a importância das baboseiras que coloca sobre a forma de questionário, tudo isso está à partida, com o pequeno mérito de o seu autor se auto classificar em  valor aproximado ao que vale, conquanto ainda por excesso, por ele próprio valorado: 

"uma lata coca-cola que, no fundo, é esta lata que sofre o menosprezo da comparação e não a sua lata"!

1 comentário:

  1. os jornalísticos (presumidos) muitas vezes vinculam noticias vindas de dentro do próprio Benfica! Ainda estamos à espera de saber quem é o bufo! (promessa de Vieira)

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