Há muito que, nas modernas e civilizadas sociedades, a cor da pele do ser humano não foi, em regra, motivo de discriminação. O homem nasceu branco, preto – ou negro, como se preferir – amarelo, vermelho. Os crentes dirão que foi por vontade de Deus, ou do seu deus. Os não crentes apegam-se à mãe Natureza.
Dizer-se, “eu sou branco”, “eu sou preto” – as cores amarela e vermelha caíram em desuso, estando praticamente assimiladas ao branco, no primeiro caso, e em vias de extinção da extirpe, no segundo – tem sido comumente assumido nos tempos modernos como um mero e neutro qualificativo relacionado com a cor da pele e sem o mínimo sentido pejorativo.
Uma expressão ou uma denominação racista ou de racismo não estão, por conseguinte, relacionadas com a expressão oral do verbo preto ou branco mas com o sentido pejorativo que acompanham a sua verbalização.
Se com essa verbalização se pretende colocar em evidência a superioridade de uma raça relativamente à outra, se a intenção é manifestar e exercer mesmo um domínio sobre esta em função dessa cor de pele, discriminá-la em termos de igualdade de condições de oportunidade, dar mostras de hostilidade perante, não o indivíduo mas a estirpe, há racismo e quem o pratica é racista.
Se alguém, por mera hipótese académica, chama a outro de “preto de merda” pode estar apenas a tentar ofendê-lo na sua pessoa e não a sua raça. É tal como lhe estar a chamar, sempre hipótese académica, “filho da puta”.
Por isso, tal como nesta última expressão quem se pode sentir ofendido é a “puta” que não merecia ser desta maneira adjectivada relativamente ao sujeito, igualmente naquela primeira expressão a única ofendida é a “merda” e não a pessoa que, por acaso e no caso, era de cor e raça preta.
Alan, aquele angélico espécime de homem-jogador, cabe nesta segunda qualificação. Ele lembrou-se tarde da expressão – hipótese meramente académica, recorde-se – lá isso é verdade! Mas tarde se lembrou porque, não tendo sido ele nem a sua raça os ofendidos, mas a “merda”, o seu sentido muito acanhado de solidariedade despertou deveras serodiamente, o que não trouxe qualquer admiração para ninguém! Admiração, sim, foi ele ter-se lembrado de manifestar solidariedade com alguma coisa, como no caso presente!
Já li algures ter havido outro motivo para que Alan se tenha lembrado tarde de defender a honra da palavra “merda”. Escreveu-se que ele, esse “solidário” e grande figurante Alan – não chega sequer a ser actor, ainda que rasca fosse, como seria com certeza – esteve vários minutos após o jogo a falar com Rui Costa e Mário Monteiro, preparador físico da equipa do Benfica, tendo, inclusive, sorrido várias vezes das larachas do parlatório.
Sendo isso verdade – por comprovação de outros testemunhos – concluiu-se que o tal figurante Alan se esteve a informar acerca dos progressos linguísticos de Javi Garcia. Em termos mais objectivos, Alan ter-se-ia informado se Javi Garcia já sabia falar bem o português! Eu explico!
A língua castelhana, de Javi Garcia, não contém nem usa a palavra “preto” mas, sim, a palavra “negro”!
Para todo o português, a palavra é quase um sinónimo, isso é certo, e há muito Homem de raça preta que, tão Homem como o “branco”, nem sequer faz distinção e se intitula – honradamente, acrescente-se por ser justamente devido – eu sou “negro”.
O traste do figurante Alan deve ter ficado na dúvida … e atirou à sorte! Errou o alvo! De facto, se Javi Garcia – comenta-se sempre por hipótese académica, sem se prescindir minimamente – queria chamar “preto de merda” a Alan para o injuriar, então ter-se-ia serviço, ainda com mais propriedade e não apenas por ser o termo usado na sua língua materna, da palavra “negro” com a qual está familiarizado! É que “negro”, ao contrário de “preto”, também pode significar “execrável”, “odioso”, “desprezível”, “indigno”!
E, na verdade, “negro de merda” é a expressão, não em termos racistas mas em termos mais de harmonia com a espécie de homem que todos conhecem Alan preencher, o termo mais apropriado a adjectivar a sua pessoa como jogador.
Daí que, confrontados estes pontos de vista, me continue a inclinar para a conclusão de que o traste de figurante Alan tenha sentido um bastardo sentimento do dever de solidariedade para com a palavra “merda”, a única que, na realidade hipotética, teria sido a ofendida! Basta atentar e qualificar as qualidades que ele se esforça para pôr em evidência. É só um exemplo, nem sequer aquele de se fingir completamente ko para expulsar Javi Garcia. Mas é substantivo.
Tal como o número treze é o “número das bruxas”, o “três é a conta que Deus fez”, assim rezam as crendices e os ditos populares, ao menos para encher conversa.
A propósito dos 3 (três) apagões no estádio dos substitutos dos truques das antigas “antas” e dos novos “dragões” – nunca desvendados ou punidos na sua autoria – também agora se não sabe por que se teriam apagado as luzes, três vezes, num estádio novo e moderno durante o decorrer de um desafio de futebol e como é que os tais apagões souberam seleccionar o balneário que deveriam deixar sem água quente para banhos.
No entretanto, sabe-se para já que os homens do Braga se ofereceram – certamente com a ajuda do know how dos super dragões e da sua doutrina “papista” – para substituírem e desviarem as atenções dos “truques e das coisas do outro mundo” que se passavam ali perto, nos estádios do FC Porto, clube de quem se tornaram fieis serventes.
E desconfia-se que estes mesmos braguistas tentassem uma inscrição recordista de apagões no Guiness Book!
Uma coisa é certa! Eles, esses braguistas de encomenda, já aprenderam os métodos censórios próprios do “papa” e da sua gente. E não só aprenderam como já se esmeram na sua demonstração.
A gente corrupta do “papa” condenado como chefe da corrupção vai dizendo que o Benfica era o clube do antigo regime, conquanto fossem os presidentes e outras personagens importantes do FC Porto os que ocupavam lugares cimeiros na hierarquia da ditadura de Salazar.
Mas nem estes testemunhos eram precisos! Basta ver-se que eles, mesmo em tempos ditos de democracia, praticam os métodos da ditadura, assim se sabendo, se preciso fosse, de que substância estão incarnados, que eles não se esquecem de nos lembrar!
Uma aprendizagem rápida, a destes braguistas de ocasião. Não admira. Têm no seu seio, sempre que é preciso, o “braço” sabichoso dos seus “compadres” super dragões!
Já ouvimos culpar extraterrestres pelos apagões, mas estou totalmente crente de que os autores foram só terrestres e não “extra”, numa noite quase linda, sem temporais nem nada.
A mim, todavia, ninguém consegue convencer de que o culpado, o culpado moral não o material, foi somente … Pedro Proença!
Não, não estou a arranjar desculpas para que o recorde dos apagões fosse mais difícil de superar no futuro, caso Pedro Proença não tivesse inventado o penalty contra o Benfica que colocou o Braga a ganhar!
É certo que Pedro Proença, quando arbitra um jogo do Benfica, e ainda por cima de grande importância, tem sempre inventado um penalty do género! Não há, pois, novidade na “proeza” de Proença!
O que pode ter influenciado o número de apagões é apenas o momento do jogo em que ele, Pedro Proença, resolveu demonstrar a sua invenção! Por exemplo, era praticamente certo e sabido que, se ele só tivesse inventado o penalty contra o Benfica lá quase para o fim do jogo, os apagões iriam continuar sempre que se tornassem oportunos!
Pedro Proença continua, pois, a ser o único responsável moral, não pelo número mas pelos próprios apagões, e não me convencem facilmente do contrário!
É responsável pelos apagões porque não marcou contra o Braga, aos 12 minutos de jogo apenas, o único penalty que foi penalty! Se o tem marcado, como devia, e o Benfica ficasse a ganhar, e se a ele tivesse juntado, também como era seu estrito dever, a expulsão de quem agrediu Gaitan, não teria havido, podem ter a certeza, apagão nenhum no estádio axa!
Iriam certamente surgir novos “truques e coisas do outro mundo”, é verdade!
Mas apagões, não!
Dizer-se, “eu sou branco”, “eu sou preto” – as cores amarela e vermelha caíram em desuso, estando praticamente assimiladas ao branco, no primeiro caso, e em vias de extinção da extirpe, no segundo – tem sido comumente assumido nos tempos modernos como um mero e neutro qualificativo relacionado com a cor da pele e sem o mínimo sentido pejorativo.
Uma expressão ou uma denominação racista ou de racismo não estão, por conseguinte, relacionadas com a expressão oral do verbo preto ou branco mas com o sentido pejorativo que acompanham a sua verbalização.
Se com essa verbalização se pretende colocar em evidência a superioridade de uma raça relativamente à outra, se a intenção é manifestar e exercer mesmo um domínio sobre esta em função dessa cor de pele, discriminá-la em termos de igualdade de condições de oportunidade, dar mostras de hostilidade perante, não o indivíduo mas a estirpe, há racismo e quem o pratica é racista.
Se alguém, por mera hipótese académica, chama a outro de “preto de merda” pode estar apenas a tentar ofendê-lo na sua pessoa e não a sua raça. É tal como lhe estar a chamar, sempre hipótese académica, “filho da puta”.
Por isso, tal como nesta última expressão quem se pode sentir ofendido é a “puta” que não merecia ser desta maneira adjectivada relativamente ao sujeito, igualmente naquela primeira expressão a única ofendida é a “merda” e não a pessoa que, por acaso e no caso, era de cor e raça preta.
Alan, aquele angélico espécime de homem-jogador, cabe nesta segunda qualificação. Ele lembrou-se tarde da expressão – hipótese meramente académica, recorde-se – lá isso é verdade! Mas tarde se lembrou porque, não tendo sido ele nem a sua raça os ofendidos, mas a “merda”, o seu sentido muito acanhado de solidariedade despertou deveras serodiamente, o que não trouxe qualquer admiração para ninguém! Admiração, sim, foi ele ter-se lembrado de manifestar solidariedade com alguma coisa, como no caso presente!
Já li algures ter havido outro motivo para que Alan se tenha lembrado tarde de defender a honra da palavra “merda”. Escreveu-se que ele, esse “solidário” e grande figurante Alan – não chega sequer a ser actor, ainda que rasca fosse, como seria com certeza – esteve vários minutos após o jogo a falar com Rui Costa e Mário Monteiro, preparador físico da equipa do Benfica, tendo, inclusive, sorrido várias vezes das larachas do parlatório.
Sendo isso verdade – por comprovação de outros testemunhos – concluiu-se que o tal figurante Alan se esteve a informar acerca dos progressos linguísticos de Javi Garcia. Em termos mais objectivos, Alan ter-se-ia informado se Javi Garcia já sabia falar bem o português! Eu explico!
A língua castelhana, de Javi Garcia, não contém nem usa a palavra “preto” mas, sim, a palavra “negro”!
Para todo o português, a palavra é quase um sinónimo, isso é certo, e há muito Homem de raça preta que, tão Homem como o “branco”, nem sequer faz distinção e se intitula – honradamente, acrescente-se por ser justamente devido – eu sou “negro”.
O traste do figurante Alan deve ter ficado na dúvida … e atirou à sorte! Errou o alvo! De facto, se Javi Garcia – comenta-se sempre por hipótese académica, sem se prescindir minimamente – queria chamar “preto de merda” a Alan para o injuriar, então ter-se-ia serviço, ainda com mais propriedade e não apenas por ser o termo usado na sua língua materna, da palavra “negro” com a qual está familiarizado! É que “negro”, ao contrário de “preto”, também pode significar “execrável”, “odioso”, “desprezível”, “indigno”!
E, na verdade, “negro de merda” é a expressão, não em termos racistas mas em termos mais de harmonia com a espécie de homem que todos conhecem Alan preencher, o termo mais apropriado a adjectivar a sua pessoa como jogador.
Daí que, confrontados estes pontos de vista, me continue a inclinar para a conclusão de que o traste de figurante Alan tenha sentido um bastardo sentimento do dever de solidariedade para com a palavra “merda”, a única que, na realidade hipotética, teria sido a ofendida! Basta atentar e qualificar as qualidades que ele se esforça para pôr em evidência. É só um exemplo, nem sequer aquele de se fingir completamente ko para expulsar Javi Garcia. Mas é substantivo.
Tal como o número treze é o “número das bruxas”, o “três é a conta que Deus fez”, assim rezam as crendices e os ditos populares, ao menos para encher conversa.
A propósito dos 3 (três) apagões no estádio dos substitutos dos truques das antigas “antas” e dos novos “dragões” – nunca desvendados ou punidos na sua autoria – também agora se não sabe por que se teriam apagado as luzes, três vezes, num estádio novo e moderno durante o decorrer de um desafio de futebol e como é que os tais apagões souberam seleccionar o balneário que deveriam deixar sem água quente para banhos.
No entretanto, sabe-se para já que os homens do Braga se ofereceram – certamente com a ajuda do know how dos super dragões e da sua doutrina “papista” – para substituírem e desviarem as atenções dos “truques e das coisas do outro mundo” que se passavam ali perto, nos estádios do FC Porto, clube de quem se tornaram fieis serventes.
E desconfia-se que estes mesmos braguistas tentassem uma inscrição recordista de apagões no Guiness Book!
Uma coisa é certa! Eles, esses braguistas de encomenda, já aprenderam os métodos censórios próprios do “papa” e da sua gente. E não só aprenderam como já se esmeram na sua demonstração.
A gente corrupta do “papa” condenado como chefe da corrupção vai dizendo que o Benfica era o clube do antigo regime, conquanto fossem os presidentes e outras personagens importantes do FC Porto os que ocupavam lugares cimeiros na hierarquia da ditadura de Salazar.
Mas nem estes testemunhos eram precisos! Basta ver-se que eles, mesmo em tempos ditos de democracia, praticam os métodos da ditadura, assim se sabendo, se preciso fosse, de que substância estão incarnados, que eles não se esquecem de nos lembrar!
Uma aprendizagem rápida, a destes braguistas de ocasião. Não admira. Têm no seu seio, sempre que é preciso, o “braço” sabichoso dos seus “compadres” super dragões!
Já ouvimos culpar extraterrestres pelos apagões, mas estou totalmente crente de que os autores foram só terrestres e não “extra”, numa noite quase linda, sem temporais nem nada.
A mim, todavia, ninguém consegue convencer de que o culpado, o culpado moral não o material, foi somente … Pedro Proença!
Não, não estou a arranjar desculpas para que o recorde dos apagões fosse mais difícil de superar no futuro, caso Pedro Proença não tivesse inventado o penalty contra o Benfica que colocou o Braga a ganhar!
É certo que Pedro Proença, quando arbitra um jogo do Benfica, e ainda por cima de grande importância, tem sempre inventado um penalty do género! Não há, pois, novidade na “proeza” de Proença!
O que pode ter influenciado o número de apagões é apenas o momento do jogo em que ele, Pedro Proença, resolveu demonstrar a sua invenção! Por exemplo, era praticamente certo e sabido que, se ele só tivesse inventado o penalty contra o Benfica lá quase para o fim do jogo, os apagões iriam continuar sempre que se tornassem oportunos!
Pedro Proença continua, pois, a ser o único responsável moral, não pelo número mas pelos próprios apagões, e não me convencem facilmente do contrário!
É responsável pelos apagões porque não marcou contra o Braga, aos 12 minutos de jogo apenas, o único penalty que foi penalty! Se o tem marcado, como devia, e o Benfica ficasse a ganhar, e se a ele tivesse juntado, também como era seu estrito dever, a expulsão de quem agrediu Gaitan, não teria havido, podem ter a certeza, apagão nenhum no estádio axa!
Iriam certamente surgir novos “truques e coisas do outro mundo”, é verdade!
Mas apagões, não!
Peço-te um favor: "ajunta" todos os teus soberbos escritos, num livro e publica. Êxito garantidíssimo Estou para fazer uma chanfanada e claro, tal como na Marinha Grande, és imprescindível. E estará lá a GINA claro.
ResponderEliminarAbraço
Difícil. Não por ti e muito menos - desculpa lá mas bem compreendes - pela Gina. Mas por alguém que nunca pensei ser defensor de um criminoso condenado e que faliu o nosso Benfica. Está comprovado, nunca o afirmei antes do julgamento e condenação.
ResponderEliminarE eu até tenho provas, porque fui técnico destas coisas, em como ele enganava os Benfiquistas. Pena tê-lo sabido em concreto quando ele já estava fora, e ainda bem, da carroça.
Tenho uma "carta aberta" que foi publicada, nessas alturas, no jornal "O Benfica".
Que rico "comando", tornar-se "comandante", comandado, de quem ainda consegue defender um criminoso condenado. De quem, de resto, já então eu sofria a censura que muitos dos comentaristas agora sofrem.
Que diferença faz este "comandante" - e seus novos sequazes - de um MST quando este defende a corrupção do seu "papa"?
Não sou nem nunca serei a favor desta ou daquela pessoa mas sempre defenderei, em público, quem representa o Glorioso Benfica! Seja ele quem for!
É que eu não estou a defender essa pessoa, nem sequer os seus actos concretos de gestão!
Estou a defender o meu querido e amado Benfica que está sempre acima de tudo e de todos!
Apenas uma excepção para actos como os do "papa" e de Vale e Azevedo.
Foi, de facto, uma enorme decepção, depois de ter conhecido, e até convivido com tais pessoas.
Não me importo nada que ele seja anti vieirista, vilarinista ou seja lá o que for.
Importa-me que seja anti Benfica como o é, dando guarida aos ainda defensores do indefensável e defendendo como um censor antidemocrático um julgado e condenado como criminoso.
Com que moral se julga perante Pinto da Costa e toda a sua corrupção desportiva?
Já não bastava esse acobertar mas ... um dito Benfiquista a praticar a censura? Um dito elemento de um clube cuja mística, cuja substância congénita é a democracia?
Um grande abraço
A imprensa quando quer faz de conta que não entende o que se diz .
ResponderEliminarClaro que o Artur ao falar de coisas do outro mundo , referia-se a tudo que tem rodeado os jogos do Benfica na terra dos calhaus corruptos .
Senão vejamos : há duas épocas foi 1 golo anulado ,agressões e expulsões , a época passada bolas de golfe como na casa-mãe (os super-ladrões foram do porto para lá lançarem-nas ,porque são especialistas e monitores das claques do braguilha)os jogadores do Benfica foram impedidos de jogar ,e este ano cobardemente como a lei penaliza o arremesso de objetos eles , como no ladrão ,já usaram outra tática ,alem dos insultos em coro , os apagões , agressões e o árbitro a seguir a linha dos anteriores a roubar o Benfica .
Na quinta-feira anterior , jogaram de noite debaixo de um autêntico diluvio e a luz não falhou .
Eles estão ao serviço dos corruptos , o Benfica para o ano talvez crie a equipa B ,os corruptos já têm a deles há 3 anos. fcporkob...raga .
E é contra isto que temos de lutar , temos todos os que querem salvar o futebol português .
Parece que, na Argentina, existem fenómenos paranormais no Estádio do Boca Juniors, popular equipa de futebol. Diz-se que quando está vazio, vislumbram-se sombras, ruídos, portas que se abrem e fecham, luzes que se acendem e apagam sozinhas. Em Portugal, verifica-se uma situação idêntica em Braga: bolas de golfe que florescem em pleno relvado, fotografias colocadas por debaixo da porta da cabina do árbitro, jagunços estrategicamente colocados, um "speaker" histérico, cortes frequentes da luz eléctrica, aconchegadores banhos de água fria e delírios racistas, tudo ao melhor estilo do Fantasma da Ópera. A "cidade dos Arcebispos" não consegue dominar os fenómenos estranhos na sua arquidiocese, nem com a protecção papal há muito requisitada para a "Pedreira".
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