O consulado do “papa” condenado por corrupção desportiva implementou no reino de futebol pátrio o modelo bipartido dos clubes de futebol. Se até ali havia muitas paixões clubísticas, com o “papa” condenado a comandar as falcatruas que subverteram a verdade desportiva, passaram então a existir em Portugal apenas duas paixões e dois clubes desportivos: O Benfica e o anti-benfica.
Percebeu-se desde início o objectivo do “papa” condenado por corrupção desportiva. Só o único clube grande o impedia de ser conhecido e lhe inspirava inveja, o fluído que o mantém a estrebuchar. Ele e os pequenos como ele porque os ditos são apenas … pequenos! Impossibilitados de se ergueram por seus méritos à altura dos grandes, tentam que os grandes se rebaixem à sua medida pequenina.
A doutrina de baixa moral desportiva – a outra moral não me interessa, ainda que aquela possa ser reflexo desta – expressa numa catequese de pedantismo eivado de provincianismo bacoco e saloio, não surpreendeu ninguém de boa fé e de estrutura ética minimamente sólida. E também não surpreendeu sequer os acólitos catequistas do reino imundo, sublimados em detergentes que, não podendo lavar tamanha imundice – até porque nela se revêem e dela estão impregnados – tentam sem o conseguir disfarçar a sujeira que emporcalha a dita doutrina.
Esta doutrina – que em termos de corrupção desportiva tem a substância que todo o mundo sabe porque a ouviu de fonte própria e, por conseguinte, genuína, tal como o sabem os próprios “compadres” portugueses chamados a administrar a justiça civil, que a benzeram e nela se reflectiram – passou também pelo maldizer constante e reiterado de tudo o que fosse e respirasse Benfica.
Não viria daí grande mal ao Benfica! O Benfica é muito superior ao plano da vulgaridade a que o “papa” condenado submeteu o clube que tomou de assalto, é muito superior a este “papa” sem moral desportiva, bem como a todos os seus os apaniguados que respiram do seu fedor colectivo.
Todavia, e com muita surpresa para quem durante tantos anos conheceu a unidade de acção, de fervor e de Benfiquismo, qualidades que colocaram o Benfica no plano mais elevado do desporto nacional, a doutrina da imoralidade desportiva pregada pelo “papa” desportivamente condenado por corrupção parece que conseguiu ser assimilada por muitos Benfiquistas, ou ditos Benfiquistas!
Por via disso, tem-se assistido desde há alguns anos ao contra-senso de serem Benfiquistas, ou intitulados, aqueles que mais maldizem o Benfica e a mística sagrada do Benfiquismo, mística esta que se consubstancia ainda numa defesa externa contínua de tudo o que é Benfica.
Enquanto o anti-benfica conspurcado pela corrupção desportiva tenta atacar, apoucar, rebaixar e maldizer o Benfica, parte da própria substância deste, daquele substrato pessoal que o enforma, parece querer seguir-lhe os “ensinamentos”, poupar-lhe os esforços, facilitar-lhe o caminho e alcançar-lhe os desideratos!
Como bem se compreenderá, enquanto o anti-benfica corrupto ladra, a caravana Benfiquista passa imune e sobranceira, apoiada na grandeza que a sublima.
É preciso, no entanto, que ela se mantenha unida no seu fervor Benfiquista porque só ela, essa “caravana” ou parte dela, tem capacidade para se apoucar, achincalhar e auto destruir.
Não são os ladrados do anti-benfica, comandado pelo “papa” corrupto e condenado, aqueles que podem fazer mossa ao Benfica! O anti-benfica é muito baixo e reles, serve apenas para nele chafurdarem os seus mentores e os seus acólitos.
Eu, que me sinto Benfiquista desde que me conheço, e já lá vão muitos anos, pouco me preocupo com os ditotes pacóvios do “papa” corrupto e de toda a sua camarilha, dos seus pregadores de baixa categoria e de todos os serventuários do anti-benfica. Tento combatê-los e defender o meu clube com a força que o meu Benfiquismo me concede, reservando para o Benfica e para tudo o que é Benfica o amor clubístico, a união e o fervor do Ser Benfiquista!
Nesta época dita de “geração à rasca” mas que mais parece de “geração rasca” – com as muitas e subidas excepções, naturalmente, que vão aparecendo – é comum ter-se por resposta dos que, Benfiquistas se dizendo mas reservando o seu combate para atacar as coisas do Benfica e, com isso, o Benfica, que este Glorioso Clube é democrático!
Para eles, na sua grande maioria, encher a boca do “democrático” tudo justifica! Justifica manifestar desunião, retirar apoio, desviar o combate do anti-benfica e, pelo contrário, ajudar decisivamente este nos seus intentos.
O mais engraçado, mas já não muito surpreendente, é que muitos dos que enchem a boca a recitar a palavra democracia nem sequer por ela lutaram ou souberam o que foi ditadura! Esqueceram-se de que os Benfiquistas, na sua esmagadora maioria, combateram durante toda a sua vida essa mesma ditadura e lutaram pela liberdade de todos poderem manifestar a sua opinião! Esqueceram-se de que, se o Benfica nasceu, cresceu, foi e é um clube expoente da democracia, que sempre praticou na sua forma mais sublimada, isso se deveu aos Benfiquistas que são o seu substrato pessoal!
Todavia, democracia não é desunião! Democracia não é combater a força da sua agregação! Democracia não é auto destruir o seu emblema, razão fundamental da existência do seu ser!
Ninguém que se sinta Benfiquista jamais pode defender a unicidade. Ser Benfiquista é ser democrata, é defender a diversidade.
Não obstante, democracia significa unidade, democracia é a consagração da diversidade numa unidade! Uma unidade que é, naturalmente, vértice de uma diversidade de opiniões!
Os Benfiquistas têm não só o direito mas ainda o dever de manifestar a sua diversidade porque só com diversidade se constrói a unidade e a coesão e se progride na unidade e na coesão.
Mas igualmente têm o dever de construir e preservar essa unidade do Ser Benfica. No entretanto, os Benfiquistas só o conseguirão se e enquanto souberem preservar a privacidade da sua diversidade, manifestando-a pelos meios e nos locais apropriados para o efeito.
Aí, na privacidade do Benfiquismo, todos podemos ser “treinadores de elite”, “administradores encartados”, “matemáticos de algibeira”, “moralistas de presunção”!
Nessa privacidade até se pode dizer à vontade que as nossas teorias “vêem nos livros”, sem necessidade de comprovarmos em que livros vêm elas!
Não propagandeando-as, que essa mesma propaganda só joga contra a unidade, a coesão e a força que todo o Benfiquista deseja e que só está ao alcance dos grandes, do Benfica!
O nosso Benfica nasceu e cresceu, tornando-se no maior e mais Glorioso porque os Benfiquistas souberam unir-se e lutar, dentro do Benfica, reservando o combate para o exterior porque é lá fora, tem de ser lá fora, no anti-benfica, que estão os inimigos do Benfica!
O anti-benfica nunca nos conseguirá derrubar, se não nos desunir. É pequenino demais, é rasteiro quanto basta para conseguir chegar-nos sequer aos calcanhares!
Mas o Benfiquismo, esse pode derrubar o Benfica, é o único, de resto que tem capacidade e poder para o derrubar!
Quem quiser ajudar o anti-benfica, o reino “papal” corrupto e toda a sua camarilha, é naturalmente livre de fazê-lo!
Todavia, e tal como normalmente se riposta que há liberdade de opinião, também tenho o direito de emitir livremente a minha, afirmando dificilmente compreender que, quem o fizer, se possa considerar verdadeiramente Benfiquista!
Percebeu-se desde início o objectivo do “papa” condenado por corrupção desportiva. Só o único clube grande o impedia de ser conhecido e lhe inspirava inveja, o fluído que o mantém a estrebuchar. Ele e os pequenos como ele porque os ditos são apenas … pequenos! Impossibilitados de se ergueram por seus méritos à altura dos grandes, tentam que os grandes se rebaixem à sua medida pequenina.
A doutrina de baixa moral desportiva – a outra moral não me interessa, ainda que aquela possa ser reflexo desta – expressa numa catequese de pedantismo eivado de provincianismo bacoco e saloio, não surpreendeu ninguém de boa fé e de estrutura ética minimamente sólida. E também não surpreendeu sequer os acólitos catequistas do reino imundo, sublimados em detergentes que, não podendo lavar tamanha imundice – até porque nela se revêem e dela estão impregnados – tentam sem o conseguir disfarçar a sujeira que emporcalha a dita doutrina.
Esta doutrina – que em termos de corrupção desportiva tem a substância que todo o mundo sabe porque a ouviu de fonte própria e, por conseguinte, genuína, tal como o sabem os próprios “compadres” portugueses chamados a administrar a justiça civil, que a benzeram e nela se reflectiram – passou também pelo maldizer constante e reiterado de tudo o que fosse e respirasse Benfica.
Não viria daí grande mal ao Benfica! O Benfica é muito superior ao plano da vulgaridade a que o “papa” condenado submeteu o clube que tomou de assalto, é muito superior a este “papa” sem moral desportiva, bem como a todos os seus os apaniguados que respiram do seu fedor colectivo.
Todavia, e com muita surpresa para quem durante tantos anos conheceu a unidade de acção, de fervor e de Benfiquismo, qualidades que colocaram o Benfica no plano mais elevado do desporto nacional, a doutrina da imoralidade desportiva pregada pelo “papa” desportivamente condenado por corrupção parece que conseguiu ser assimilada por muitos Benfiquistas, ou ditos Benfiquistas!
Por via disso, tem-se assistido desde há alguns anos ao contra-senso de serem Benfiquistas, ou intitulados, aqueles que mais maldizem o Benfica e a mística sagrada do Benfiquismo, mística esta que se consubstancia ainda numa defesa externa contínua de tudo o que é Benfica.
Enquanto o anti-benfica conspurcado pela corrupção desportiva tenta atacar, apoucar, rebaixar e maldizer o Benfica, parte da própria substância deste, daquele substrato pessoal que o enforma, parece querer seguir-lhe os “ensinamentos”, poupar-lhe os esforços, facilitar-lhe o caminho e alcançar-lhe os desideratos!
Como bem se compreenderá, enquanto o anti-benfica corrupto ladra, a caravana Benfiquista passa imune e sobranceira, apoiada na grandeza que a sublima.
É preciso, no entanto, que ela se mantenha unida no seu fervor Benfiquista porque só ela, essa “caravana” ou parte dela, tem capacidade para se apoucar, achincalhar e auto destruir.
Não são os ladrados do anti-benfica, comandado pelo “papa” corrupto e condenado, aqueles que podem fazer mossa ao Benfica! O anti-benfica é muito baixo e reles, serve apenas para nele chafurdarem os seus mentores e os seus acólitos.
Eu, que me sinto Benfiquista desde que me conheço, e já lá vão muitos anos, pouco me preocupo com os ditotes pacóvios do “papa” corrupto e de toda a sua camarilha, dos seus pregadores de baixa categoria e de todos os serventuários do anti-benfica. Tento combatê-los e defender o meu clube com a força que o meu Benfiquismo me concede, reservando para o Benfica e para tudo o que é Benfica o amor clubístico, a união e o fervor do Ser Benfiquista!
Nesta época dita de “geração à rasca” mas que mais parece de “geração rasca” – com as muitas e subidas excepções, naturalmente, que vão aparecendo – é comum ter-se por resposta dos que, Benfiquistas se dizendo mas reservando o seu combate para atacar as coisas do Benfica e, com isso, o Benfica, que este Glorioso Clube é democrático!
Para eles, na sua grande maioria, encher a boca do “democrático” tudo justifica! Justifica manifestar desunião, retirar apoio, desviar o combate do anti-benfica e, pelo contrário, ajudar decisivamente este nos seus intentos.
O mais engraçado, mas já não muito surpreendente, é que muitos dos que enchem a boca a recitar a palavra democracia nem sequer por ela lutaram ou souberam o que foi ditadura! Esqueceram-se de que os Benfiquistas, na sua esmagadora maioria, combateram durante toda a sua vida essa mesma ditadura e lutaram pela liberdade de todos poderem manifestar a sua opinião! Esqueceram-se de que, se o Benfica nasceu, cresceu, foi e é um clube expoente da democracia, que sempre praticou na sua forma mais sublimada, isso se deveu aos Benfiquistas que são o seu substrato pessoal!
Todavia, democracia não é desunião! Democracia não é combater a força da sua agregação! Democracia não é auto destruir o seu emblema, razão fundamental da existência do seu ser!
Ninguém que se sinta Benfiquista jamais pode defender a unicidade. Ser Benfiquista é ser democrata, é defender a diversidade.
Não obstante, democracia significa unidade, democracia é a consagração da diversidade numa unidade! Uma unidade que é, naturalmente, vértice de uma diversidade de opiniões!
Os Benfiquistas têm não só o direito mas ainda o dever de manifestar a sua diversidade porque só com diversidade se constrói a unidade e a coesão e se progride na unidade e na coesão.
Mas igualmente têm o dever de construir e preservar essa unidade do Ser Benfica. No entretanto, os Benfiquistas só o conseguirão se e enquanto souberem preservar a privacidade da sua diversidade, manifestando-a pelos meios e nos locais apropriados para o efeito.
Aí, na privacidade do Benfiquismo, todos podemos ser “treinadores de elite”, “administradores encartados”, “matemáticos de algibeira”, “moralistas de presunção”!
Nessa privacidade até se pode dizer à vontade que as nossas teorias “vêem nos livros”, sem necessidade de comprovarmos em que livros vêm elas!
Não propagandeando-as, que essa mesma propaganda só joga contra a unidade, a coesão e a força que todo o Benfiquista deseja e que só está ao alcance dos grandes, do Benfica!
O nosso Benfica nasceu e cresceu, tornando-se no maior e mais Glorioso porque os Benfiquistas souberam unir-se e lutar, dentro do Benfica, reservando o combate para o exterior porque é lá fora, tem de ser lá fora, no anti-benfica, que estão os inimigos do Benfica!
O anti-benfica nunca nos conseguirá derrubar, se não nos desunir. É pequenino demais, é rasteiro quanto basta para conseguir chegar-nos sequer aos calcanhares!
Mas o Benfiquismo, esse pode derrubar o Benfica, é o único, de resto que tem capacidade e poder para o derrubar!
Quem quiser ajudar o anti-benfica, o reino “papal” corrupto e toda a sua camarilha, é naturalmente livre de fazê-lo!
Todavia, e tal como normalmente se riposta que há liberdade de opinião, também tenho o direito de emitir livremente a minha, afirmando dificilmente compreender que, quem o fizer, se possa considerar verdadeiramente Benfiquista!
Começo a ficar cansado e ocorrem-me pensamentos suicidas do meu benfiquismo. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer comigo...
ResponderEliminarVivendo, desde sempre, bem no reino "físico" do "papa", aprendi desde cedo a lutar e a nunca baixar os braços. Enfrentar a corja de alienados corruptos que ia crescendo e alimentando, cada vez com maior vigor, o seu ódio pelo "meu" Benfica, era uma luta que travava diariamente e sempre que o tentavam ferir desembainhava a espada do meu benfiquismo e nunca esmorecia.
Se a contenda fosse com gente civilizada, coisa que raramente acontecia, baixava a guarda e reconhecia o óbvio mas sem deixar de lhes apontar os seus defeitos e postura criminosa que desde o início do "papado" o clube deles adoptara!
Podia o Benfica estar em primeiro ou em sexto e ter Damásio ou Vale e Azevedo como presidente que pouco interessava, a intensidade com que vivia e defendia o meu clube era sempre a mesma. As mágoas e as muitas dores vividas só eram partilhadas com os meus!
Tantas vezes vi o Benfica em cafés apinhados de andrades corruptos, passavam o tempo todo a achincalhar, confortáveis da sua superioridade em número de imbecis e do seu cardápio de roubos que lhes ofereciam títulos trás de títulos! Quanto mais eles ejaculavam aquelas mentes doentes com piadas saídas de um único neurónio, mais inflamado eu me sentia e quando chegava a hora do golo... era melhor fugirem que ia haver explosão - e que explosão! Muitas e muitas vezes sozinho, sem dirigir palavra a ninguém e ouvindo os constantes arrotos do bicho andrade que não compreendia nem aceitava tal "coragem". Ficavam com raiva e que raiva. Era uma afronta! Bastava ir uma vez a um café para ficar marcado. Certa vez, em 2006, vivia eu nesse lugar há cerca de seis meses quando um vizinho que não conhecia cruzou-se comigo enquanto passeava o cão e dirigiu-se-me para se apresentar e falar um pouco! A dada altura e completamente fora de contexto pergunta-me: - E o "seu" Benfica? Vendo a minha surpresa, diz-me com um sorriso bem malicioso: - Está admirado por eu saber que é benfiquista? Então você nunca reparou em mim lá no café? Costumo estar numa mesa com mais três amigos! - Ah, pois... Foi o que me saiu! Falamos bastante do Benfica, nesse e em muitos outros dias. O homem era um sofredor! Fiquei surpreendido por descobrir que estavam bem mais benfiquistas do que eu imaginava a ver os jogos no café e algo preocupado e triste por ver que o clima de intimidação dos andrades corruptos estava a silenciar e a fazer sofrer muitos benfiquistas!
ResponderEliminarTudo isso (e muito mais!!!) eu aguento e nunca me fará vacilar, nunca!!! Agora, ver e ouvir tanto benfiquista a falar ou escrever contra o seu próprio clube sem fundamentos ou argumentação e justificando-se com a "tal" Democracia e fazendo o jogo sujo dos nossos inimigos, está a deixar-me de rastos...
Ainda ontem, discutindo o Benfica com um irmão, escutei algo muito parecido com o que leio diariamente em blogues. Não é um oposicionista da actual direcção é, tão-só, mais um benfiquista que não acredita no seu clube, sofre mas não acredita e vai interiorizando a ideia que o "consulado do papa" vem impingindo aos mais desatentos e desanimados! Usou um dos argumentos dos corruptos para me fazer valer que é tudo culpa nossa: - E na Europa também compram os árbitros?!
Voltando ao principio. Sinto embaraço ao confessa-lo, mas há pouco tempo atrás dei comigo a pensar se valia a pena toda esta paixão, que só existe porque é colectiva, quando tantos outros dedicam todas os minutos que disponibilizam ao Benfica para o maltratar. Luto com eles diariamente porque acho que estão a causar um autêntica impedemia. Cansa porque o nível é muito baixo e a sua atitude não é séria, mas com a chancela do "seu" benfiquismo estão a causar imensos prejuízos e em todos os sentidos!
Espero que compreenda o (extenso) desabafo que me "obrigou" a enviar dois comentários! Foi uma insónia benfiquista que me deu, como tantas outras, e ao ler o seu texto não consegui ficar calado. Concordo inteiramente com ele. É brilhante!!!
Então a decisão da direcção de pedir aos adeptos para não irem apoiar o Benfica nos jogos fora é uma atitude de Benfiquismo ou de anti-Benfica?
ResponderEliminarNão existem dúvidas que na blogosfera Benfiquista há pelo menos uma meia dúzia desses apoiantes,reles até mais não,sempre de peito cheio para darem a alfinetada.
ResponderEliminarTudo isso é verdade, mas não pode esconder que a vontade de acreditar tem limites, mesmo tratando-se do SLB.
ResponderEliminarCom este treinador que arruinou um plantel.
Está a arruinar o Glorioso com um conjunto de aquisições e opções do mais estranho que se encontra desde o Artur Jorge.
Com uma ou outra vitória vamos acreditando, vamos perdoando e esquecendo os erros, até a época estar completamente perdida como a última.
Se o "treinador" tem a confiança da Direcção, está na altura de esta cair com o treinador.
A opinião que expressei não defende em lado nenhum uma posição acrítica dos Benfiquistas. Pelo contrário, defende-a porque o Benfica foi desde a sua génese, continuou por todo um século e há-de continuar a sê-lo enquanto Benfica for, um clube genuinamente democrático, onde a diversidade de opiniões foi sempre e há-de ser a substância que é a sua seiva de vida.
ResponderEliminarMas só há democracia e liberdade de opinião se forem respeitadas as regras da democracia. E estas regras impões que a discussão de pontos de vista seja feita da forma e nos locais apropriados e para o efeito instituídos.
Se é verdade que toda a família tem problemas no seu seio, que os seus elementos devem discutir esses problemas na tentativa da melhor solução, ninguém pode defender que essa discussão seja efectuada na via pública, na rua.
Depois, a democracia defende-se, para nela podermos intervir com a nossa diversidade, acatando a decisão da maioria, respeitando-a, conquanto com ela nã estejamos de acordo.
Há pelo menos e assim de repente 3 blogs rasteiros de pseudo-benfiquistas: o gb, o chama gloriosa e o ontem vi-te no Estádio da Luz. Mentem e manipulam todos os dias e ainda vejo quem lhes dê os parabéns.
ResponderEliminarTomás Pizarro
Grande post. Totalmente de acordo
ResponderEliminarCumpts