Conhecem os portugueses, pessoalmente, ou porque leram nos jornais, ouviram nas rádios ou viram nas televisões, ou ainda porque ouviram dizer, que a ilha da Madeira é uma “beldade” florida, um jardim – no sentido literal – no meio do Atlântico, um paraíso de maravilhas naturais.
Conhecem os portugueses, pessoalmente, ou porque leram nos jornais, ouviram nas rádios ou viram nas televisões, ou ainda porque ouviram dizer, que a ilha da Madeira é uma “quinta” de um Jardim sem “papas” e, dizem muitos abertamente, sem educação na língua, um mamão que tenta chupar os portugueses do continente, em prol das sete quintas da sua “quinta” madeirense, ameaçando com independência quando o que pretende é viver na dependência dos dinheiros dos outros contribuintes nacionais!
Tudo isto era e é bem conhecido dos portugueses, dos portugueses do continente em particular!
Mas o que estes não sabiam, conquanto não muito longe de o imaginar, se a tanto se aprestassem, era que a Madeira se tornara num “jardim de anjinhos”, com especial incidência nas coisas da bola.
Os portugueses, em particular os portugueses do continente e mais atreitos às coisas da bola, ficaram a conhecer, desde o ano passado pelo menos, um anjinho de voz melíflua de casta e pudica donzela quanto agarotada e serviçal, dando a muitos, os de cabelos brancos, a impressão de terem voltado ao tempo das sopeiras que, na caça aos magalas, se serviam da obrigatoriedade, em alternativa à vivência atrás das grades de fato às riscas, de um casamento por via de um beijito mal amanhado e de uma apalpadela seguida de uma exploração e implosão em zonas de proibição prévia à promessa de casório!
Não causou admiração, por isso, que muitos a denominassem “carinhosamente” de Micaela!
Obtido o casório prometido, em terras de promiscuidade e de manigância quanto à verdade desportiva, nunca mais se lhe viu, ouviu ou leu, nem a voz esganiçada, nem peripécias acerca da sua carcaça! Deve ter-se retirado para a sobriedade de amásia domesticada e qualquer dia leva um chuto no traseiro, sem direito a divórcio ou pensão de alimentos, com o caixote do lixo das coisas imprestáveis por serventia da casa!
Talvez se salve de uns ameaços de trancada, se, desta vez, souber calar a boca e não a abrir para falar mal do amásio!
Já este ano e ainda há não muito tempo, outro anjinho da Madeira deu em cena, impulsionado pela mesma candura celestial.
A este deram o nome de Alberto, um tal Carlos não o nosso bem conhecido João.
Mas as asinhas aparecem revestidas com as mesmas “preciosidades”, aquelas “preciosidades” que a cúria, a cúria daquele “papa” que, lá por ser mentiroso e ter sido condenado por corrupção, não deixa de o ser e de ter um cantinho celeste destinado aos anjinhos, naturalmente contra a prestação do servicinho sob ameaça das profundezas do inferno.
Para sermos sinceros, não deixa de ser mal feito tentar impedir tais anjinhos de exercerem o seu angelizar!
O que se ganha com isso?
Ganha-se apenas um grunhido angelical pelo qual o anjinho faz queixa ao seu “papa”, ofendidinho porque as suas asinhas foram impedidas de transmitir as gracinhas de que o anjinho estava incumbido!
Não muito depois, é a vez de um novo anjinho brotar daquelas paradisíacas ilhas. Este é um anjinho um pouco mais maduro, um anjinho que não busca o “céu”, os bons ofícios do “papa” mentiroso e condenado. Esses “ofícios” já se foram e o que lhe parece ter restado foi apenas a excomungação do seu reino da mentira e do compadrio pelo qual recebeu algumas benesses!
Mas não apenas nisso se distingue dos anjinhos anteriores! Este é um anjinho que é anjinho porque, ao que se julga do seu lamuriar, reconhece ter sido anjinho sem saber que era anjinho!
Um anjinho que não deve nada à inteligência!
Este anjinho por saber quanto foi anjinho, já nem se importa de ser mandado para as profundezas do inferno e para as ardências das fogueiras eternas. Presumimos, pelo que disse, que nem se importa com o que poderá acontecer às suas asinhas no meio do seu enfrentamento com as labaredas satânicas! Segundo se pode depreender do seu prantear, as suas asinhas já teriam sido todas esfarrapadas, transformadas em guardanapos e lançadas para o caixote do lixo, pelo que, quando forem deitadas às chamas, já o não serão como asinhas, apenas o lixo que sempre foram!
Lixo eram, em lixo se converteram!
O nosso mais recente anjinho começou logo por ver as suas asinhas maltratadas pelo “record” que deu eco às suas angélicas oratórias! Segundo o “record” das mentiras, o indignado em título era o Marítimo quando o verdadeiramente indignado em notícia era o nosso anjinho Lomelino, um dito qualquer coisa do Marítimo!
Como sempre, “record” de mentiras mente a si próprio mas isso não é novidade e nem daí viria mal a este caso! A questão é que, com aquele título mentiroso, “record” procurou tirar os “méritos” da angelização ao anjinho Lomelino e isso não são coisas que se façam … nem a um anjinho!
O seu a seu dono, pois!
Assim reposta a verdade, o anjinho Lomelino mostrou a sua indignação porque anjinho que se preze não pode ficar indiferente às moscas que tentam conspurcar o comum dos mortais! Vai daí, o nosso Lomelino, anjinho por vocação e devoção, andaria por ali, no final da peleja, apenas a tentar enxotar as moscas para que não houvesse mais vermelhos.
Compreende-se, o vermelho lhe lembraria as labaredas do inferno e anjinho é um enviado ao salvatério das almas, não ao seu avermelhar, ainda que de cartolinas somente!
É o vermelho que cega o anjinho Lomelino, tal como cega todos os anjinhos pequeninos, provincianos e despeitados desta terra!
Jesus deve tê-lo surpreendido, e com razão! Enviado pelo “pai” – o “papa” da corrupção desportiva e da mentira – à Terra, o anjinho Lomelino talvez devesse razoavelmente supor que Jesus, só por ser e precisamente por ser Jesus, seria o primeiro enviado, o messiânico salvador!
Mas não era!
Quanto a Rui Costa, esse aparece de “cabeça perdida” à entrada do túnel, coisa com que a direcção do Benfica certamente não pactuaria! E o anjinho Lomelino fazia questão de o comprovar com o comportamento de Shéu, que muito elogiou e registou a fim de o desviar das fogueiras do inferno e conduzir ao céu prometido!
Também, anjinho enviado em missão salvífica não quereria falhar estrondosamente na missão! Teria de apresentar algum serviço!
O escolhido foi, como se viu, Shéu, Shéu que lhe teria segredado – após alguma ignota conversão – que os dois, Jesus e Rui Costa – segundo o anjinho Lomelino – andariam muito nervosos!...
Shéu teria tentado, diz o anjinho Lomelino, a absolvição dos excomungados … sem o conseguir, naturalmente!
“Salvou-se” Shéu … e viv’ ó velho … perdão, a penitência do anjinho Lomelino!
De destacar que o anjinho Lomelino, sem surpresa, se esquece de que Rui Costa faz parte da direcção do Benfica e Shéu não!
Acresce que nem Satanás seria capaz de acreditar, ele que anda sempre à cata da mentira … e dos mentirosos, na tal presuntiva confissão de nervosidade atribuída a Shéu perante o anjinho Lomelino!
O anjinho Lomelino apresentou-se dono de toda uma “esmerada, escrupulosa, excêntrica e privativa educação”, aquela “educação” que parece ter sido copiada, e bem, do mentor e quinteiro Jardim … e que os portugueses conhecem de ginjeira!
É de destacar, sem tibiezas, o afã com que os anjinhos da paradisíaca Madeira tentam a sua missão de salvatério. Que eles se esforçam por afugentar das suas asinhas de peluche as labaredas do inferno, é um esforço que, conquanto pacóvio e tolo, tem de ser realçado!
Com denodo e esforço grunhem as suas lamúrias oratórias!
Todavia, acabam sempre por escorregar com destino às fogueiras, talvez já sem asinhas e transformados em guardanapos lançados para o caixote do lixo!
Neste aspecto, o anjinho Pereira apresentou-se como um anjinho de segunda geração, um anjinho já anjinho, um anjinho guardanapo sem asinhas, na lixeira que é a antecâmara da descida aos infernos!
Um anjinho realista, este Pereira!
Conhecem os portugueses, pessoalmente, ou porque leram nos jornais, ouviram nas rádios ou viram nas televisões, ou ainda porque ouviram dizer, que a ilha da Madeira é uma “quinta” de um Jardim sem “papas” e, dizem muitos abertamente, sem educação na língua, um mamão que tenta chupar os portugueses do continente, em prol das sete quintas da sua “quinta” madeirense, ameaçando com independência quando o que pretende é viver na dependência dos dinheiros dos outros contribuintes nacionais!
Tudo isto era e é bem conhecido dos portugueses, dos portugueses do continente em particular!
Mas o que estes não sabiam, conquanto não muito longe de o imaginar, se a tanto se aprestassem, era que a Madeira se tornara num “jardim de anjinhos”, com especial incidência nas coisas da bola.
Os portugueses, em particular os portugueses do continente e mais atreitos às coisas da bola, ficaram a conhecer, desde o ano passado pelo menos, um anjinho de voz melíflua de casta e pudica donzela quanto agarotada e serviçal, dando a muitos, os de cabelos brancos, a impressão de terem voltado ao tempo das sopeiras que, na caça aos magalas, se serviam da obrigatoriedade, em alternativa à vivência atrás das grades de fato às riscas, de um casamento por via de um beijito mal amanhado e de uma apalpadela seguida de uma exploração e implosão em zonas de proibição prévia à promessa de casório!
Não causou admiração, por isso, que muitos a denominassem “carinhosamente” de Micaela!
Obtido o casório prometido, em terras de promiscuidade e de manigância quanto à verdade desportiva, nunca mais se lhe viu, ouviu ou leu, nem a voz esganiçada, nem peripécias acerca da sua carcaça! Deve ter-se retirado para a sobriedade de amásia domesticada e qualquer dia leva um chuto no traseiro, sem direito a divórcio ou pensão de alimentos, com o caixote do lixo das coisas imprestáveis por serventia da casa!
Talvez se salve de uns ameaços de trancada, se, desta vez, souber calar a boca e não a abrir para falar mal do amásio!
Já este ano e ainda há não muito tempo, outro anjinho da Madeira deu em cena, impulsionado pela mesma candura celestial.
A este deram o nome de Alberto, um tal Carlos não o nosso bem conhecido João.
Mas as asinhas aparecem revestidas com as mesmas “preciosidades”, aquelas “preciosidades” que a cúria, a cúria daquele “papa” que, lá por ser mentiroso e ter sido condenado por corrupção, não deixa de o ser e de ter um cantinho celeste destinado aos anjinhos, naturalmente contra a prestação do servicinho sob ameaça das profundezas do inferno.
Para sermos sinceros, não deixa de ser mal feito tentar impedir tais anjinhos de exercerem o seu angelizar!
O que se ganha com isso?
Ganha-se apenas um grunhido angelical pelo qual o anjinho faz queixa ao seu “papa”, ofendidinho porque as suas asinhas foram impedidas de transmitir as gracinhas de que o anjinho estava incumbido!
Não muito depois, é a vez de um novo anjinho brotar daquelas paradisíacas ilhas. Este é um anjinho um pouco mais maduro, um anjinho que não busca o “céu”, os bons ofícios do “papa” mentiroso e condenado. Esses “ofícios” já se foram e o que lhe parece ter restado foi apenas a excomungação do seu reino da mentira e do compadrio pelo qual recebeu algumas benesses!
Mas não apenas nisso se distingue dos anjinhos anteriores! Este é um anjinho que é anjinho porque, ao que se julga do seu lamuriar, reconhece ter sido anjinho sem saber que era anjinho!
Um anjinho que não deve nada à inteligência!
Este anjinho por saber quanto foi anjinho, já nem se importa de ser mandado para as profundezas do inferno e para as ardências das fogueiras eternas. Presumimos, pelo que disse, que nem se importa com o que poderá acontecer às suas asinhas no meio do seu enfrentamento com as labaredas satânicas! Segundo se pode depreender do seu prantear, as suas asinhas já teriam sido todas esfarrapadas, transformadas em guardanapos e lançadas para o caixote do lixo, pelo que, quando forem deitadas às chamas, já o não serão como asinhas, apenas o lixo que sempre foram!
Lixo eram, em lixo se converteram!
O nosso mais recente anjinho começou logo por ver as suas asinhas maltratadas pelo “record” que deu eco às suas angélicas oratórias! Segundo o “record” das mentiras, o indignado em título era o Marítimo quando o verdadeiramente indignado em notícia era o nosso anjinho Lomelino, um dito qualquer coisa do Marítimo!
Como sempre, “record” de mentiras mente a si próprio mas isso não é novidade e nem daí viria mal a este caso! A questão é que, com aquele título mentiroso, “record” procurou tirar os “méritos” da angelização ao anjinho Lomelino e isso não são coisas que se façam … nem a um anjinho!
O seu a seu dono, pois!
Assim reposta a verdade, o anjinho Lomelino mostrou a sua indignação porque anjinho que se preze não pode ficar indiferente às moscas que tentam conspurcar o comum dos mortais! Vai daí, o nosso Lomelino, anjinho por vocação e devoção, andaria por ali, no final da peleja, apenas a tentar enxotar as moscas para que não houvesse mais vermelhos.
Compreende-se, o vermelho lhe lembraria as labaredas do inferno e anjinho é um enviado ao salvatério das almas, não ao seu avermelhar, ainda que de cartolinas somente!
É o vermelho que cega o anjinho Lomelino, tal como cega todos os anjinhos pequeninos, provincianos e despeitados desta terra!
Jesus deve tê-lo surpreendido, e com razão! Enviado pelo “pai” – o “papa” da corrupção desportiva e da mentira – à Terra, o anjinho Lomelino talvez devesse razoavelmente supor que Jesus, só por ser e precisamente por ser Jesus, seria o primeiro enviado, o messiânico salvador!
Mas não era!
Quanto a Rui Costa, esse aparece de “cabeça perdida” à entrada do túnel, coisa com que a direcção do Benfica certamente não pactuaria! E o anjinho Lomelino fazia questão de o comprovar com o comportamento de Shéu, que muito elogiou e registou a fim de o desviar das fogueiras do inferno e conduzir ao céu prometido!
Também, anjinho enviado em missão salvífica não quereria falhar estrondosamente na missão! Teria de apresentar algum serviço!
O escolhido foi, como se viu, Shéu, Shéu que lhe teria segredado – após alguma ignota conversão – que os dois, Jesus e Rui Costa – segundo o anjinho Lomelino – andariam muito nervosos!...
Shéu teria tentado, diz o anjinho Lomelino, a absolvição dos excomungados … sem o conseguir, naturalmente!
“Salvou-se” Shéu … e viv’ ó velho … perdão, a penitência do anjinho Lomelino!
De destacar que o anjinho Lomelino, sem surpresa, se esquece de que Rui Costa faz parte da direcção do Benfica e Shéu não!
Acresce que nem Satanás seria capaz de acreditar, ele que anda sempre à cata da mentira … e dos mentirosos, na tal presuntiva confissão de nervosidade atribuída a Shéu perante o anjinho Lomelino!
O anjinho Lomelino apresentou-se dono de toda uma “esmerada, escrupulosa, excêntrica e privativa educação”, aquela “educação” que parece ter sido copiada, e bem, do mentor e quinteiro Jardim … e que os portugueses conhecem de ginjeira!
É de destacar, sem tibiezas, o afã com que os anjinhos da paradisíaca Madeira tentam a sua missão de salvatério. Que eles se esforçam por afugentar das suas asinhas de peluche as labaredas do inferno, é um esforço que, conquanto pacóvio e tolo, tem de ser realçado!
Com denodo e esforço grunhem as suas lamúrias oratórias!
Todavia, acabam sempre por escorregar com destino às fogueiras, talvez já sem asinhas e transformados em guardanapos lançados para o caixote do lixo!
Neste aspecto, o anjinho Pereira apresentou-se como um anjinho de segunda geração, um anjinho já anjinho, um anjinho guardanapo sem asinhas, na lixeira que é a antecâmara da descida aos infernos!
Um anjinho realista, este Pereira!
Brilhante e a focar os pontos essencias, à Gol Vicente, melhor só mesmo o Benfica.
ResponderEliminarUm enorme abraço do tamanho do glorioso.
Excelente artigo.Onde anda a direcção que não pede a interdição do estádio por os nossos jogadores terem sido atingidos por isqueiros e bolas de golfe.
ResponderEliminarBom post.
ResponderEliminarSaudações Benfiquistas.
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