terça-feira, 13 de setembro de 2011

Os desvarios dos “fidalgos” maltrapilhos, as boladas na cabeça … do ex-árbitro e outras raridades …

Por vezes, é bom alargar os horizontes em busca de outros ditos, nem que seja de pequenez que, na sua génese – dos ditos – se foi tornando exígua em substância quanto cevada na sua extravagância. Se mais não serve, ao menos entretém-se a mente numa sublimação proveitosa em tempos de crise espraiada que afecta toda a nossa vivência quotidiana e nos ameaça transformar em sonâmbulos de crença no nosso futuro.
E assim sendo, viu-se e leu-se um pouco de um blogue dito de apoio ao SCP.

Nele se encontraram as coisas corriqueiras de todos os blogues do anti, defendendo as suas cores menos do que atacando as contrárias que, sem surpresa por sua proveniência, sãos as únicas que lhes provocam uma compunção constante e doentia que se traduz em vómitos de inveja e de tremenda dor de cotovelo por não conseguirem ser o que esses outros são, ou seja, Grandes.
O preferido, se é que se possa catalogar de preferido que outro Grande não há, é naturalmente o seu anti de estimação.
Não se encontrou aí, de facto, um pequeno esforço sequer emulativo, que o estreitamento parésico, suscitado pela sua endémica cerebrastenia, está tão fortemente arraigado que o seu espírito chapuça na incompetência e na incontinência esclerosada do tino.

Há equilíbrios de saliência, naturalmente, dignos sucessores do espírito desportivo de João Rocha e de Dias da Cunha pós “mestrado papal”, os quais lutam num mundo clubístico que se mostra serviçal mais do que ignorante.
A esses, saúdam-se na sua faina para que o seu clube enxote o jugo da submissão e de servidão a que o devotaram.
Aos outros, comentam-se por vezes as suas pantominices fanfarronas de insânia, em momentos de ligeireza lúdica necessária à higiene da mente.


Um dos ditos de referência ao nosso entretenimento subjaz na presunçosa afirmação da “maior agremiação desportiva do país”!
É certo que essa agremiação contempla no seu eclético presumido de modalidades a bisca lambida, o jogo da matraca e da macaca, a canastra e a buraca, o jogo do pião, o jogo do agacha também conhecido pelo jogo das “escondidas” … e outras diversões do género!
É certo que essa agremiação contabiliza em seu proveito o que aos outros pertence, tais os títulos das selecções em que participam, além de outros, atletas que, em interlúdio de representação nacional, vestem a sua camisola.
É certo mesmo que essa agremiação contabiliza títulos conquistados ao serviço de selecção nacional de atletas que, aquando do feito, nem sequer a sua camisola envergavam.

Com tudo isto somado e mais que a insânia estruturante sonhe em delírios generosos a que o pedinte também tem direito, até se diria que essa agremiação seria a desportiva maior do mundo e não apenas a deste acanhado país.


Luís Guilherme, o impante capataz do “papado” corrupto e condenado que dá “fruta” aos árbitros, lhes serve de GPS ou os presenteia com viagens de férias e envelopes com algum recheio – pouco, segundo o avaliador Mortágua – veio célere ajoelhar em preventiva devoção ao amo. E vai daí, reclama contra o reclamante presidente do SCP e apoia o indigesto árbitro.
Os desequilíbrios equilibristas do anti logo se manifestaram!
Então, por que motivo o Guilherme da associação arbitral não se insurgiu contra o boicote dos Benfiquistas aos jogos do Benfica em campo alheio, tal como sugerido pelos seus dirigentes, quando agora se mostra tão lesto na condenação da reclamação do presidente reclamante?!

Até um cego de olhos cegos, não o cego que tem olhos e não enxerga porque é zarolho, distingue as situações!
No caso do Benfica, o problema era interno, era entre o Benfica e os Benfiquistas!
Guilherme, capataz do “papado” corrupto e condenado, só tinha de enfiar a (sua) viola no saco.

Se não se conhecesse a estirpe vergada à submissão, ainda podia causar admiração aceitar-se um presidente que, enxovalhado na praça pública do tamanho do mundo – cavalo branco e mão estendida em busca de uma pedincha que teve como sobra um sorriso e palavras de escárnio, e o voltar do traseiro, talvez acompanhado das bufas sabidas – ainda gostava de se sentar junto ao seu dono de estimação, sabe-se lá se por causa do cheirinho das ditas bufas.


Dizem os ditos que divertem ter sido um adepto do Benfica que surrou um árbitro.
Talvez até tenha sido, mas a zanga foi pessoal e se nem árbitro nem adepto gostaram da cara um do outro e resolveram a coisa à maneira popular – o árbitro é que parece ter ficado ko e perdido o combate – lamenta-se e condena-se.
Só que só pode e deve condenar-se o acto e o autor do acto que actuou por sua conta e risco!
E se algum outro adjectivo serve ao dito autor, esse só deverá ser o que a família lhe doou à nascença!

Este caso até revelou algumas curiosidades que, embora sabidas na sua previsibilidade natural, não deixam de ser excêntricas e patéticas. É o caso de um “papa” condenado que, com guarda pessoal constituída por milícia que até sofre cadeia de 20 ou mais anos, ou atropela simples avençados de pasquins que se meteram no caminho, veio também aparentar uma contrição que, se fica bem ao ofício “papal”, nunca antes se vira ou vivera no confessionário da mentira desportiva e da aldrabada que a sustenta, em todos os campos do seu pastoreio, sejam eles o político ou o (in)justiceiro, a título de meros exemplos!
Já houve agressões a presidentes de clubes, a jornalistas e outros que não se mostraram submissos e domesticados, mesmo dentro ou muito próximo da “catedral” da pancada em célebres túneis para esses “ofícios” muito bem preparados – nominados estes túneis até com nome de cemitérios pré-históricos, para não destoar dos responsórios e dos funéreos, se necessários – e da celebração corrupta da própria corrupção desportiva.
E não se esquecem ainda as recentes agressões a vice-presidentes, num ficcionismo que apropriadamente – às personagens e doutrinas “papais” da corrupção e da mentira – as rotulou de palhaçadas, nem a vereadores municipais que não alinharam e se ajoelharam na oração venial ao “papado” corrupto e condenado.

Toda a gente, enfim, se pôs na fila para lamentar e condenar a agressão arbitral. O Sport Lisboa e Benfica, numa emanação própria da sua sempre vivida e materializada nobreza de sentir, agir e estar, foi o primeiro, fazendo jus ao seu lugar de mérito.
Não me lembro, porém, de ter lido algo semelhante do clube e do presidente reclamante, ou dos seus adeptos serviçais do patrono da Madalena!
É certo que ninguém daria pela falta deles na bicha! E como não leio muito nos pasquins de papel ou de audiovisual, e muito menos fixo muito a atenção em coisas de exígua ou oca credibilidade, até pode estar nesta indiferença a razão da notada ausência!


A saga dos árbitros estrangeiros, de que se lamuriam ter ficado sozinhos na pregação, estes adeptos do anti e do clube do bairro de Contumil, também é falaciosa. Ainda agora, se não estavam distraídos, por mera coincidência, aliás, devem ter sabido que o árbitro – estrangeiro – que veio apitar o Porto-Villareal para a Liga Europa, foi presenteado com uma mariscada lá para os lados de Matosinhos.
Que importa ao corrupto, pois, que o árbitro seja estrangeiro?
Ou não foi a corrupção desportiva condenada a que motivou estes submissos serviçais à pregação da solução arbitral estrangeira?

Talvez até nem tenha sido, na verdade! É que ninguém deu por eles no combate a essa corrupção desportiva, quando ela era ouvida e difundida por todos os cantos e recantos do mundo, e mais se admirava esta (in)justiça de mais “brandos costumes” do que o epíteto com que este país foi dotado!
Compreende-se assim – e sempre se compreendeu desde o início – que se tenham remetido ao mutismo, enquanto continuavam a pagar a prestação das honras de vassalagem ao corrupto e condenado.
Ganhar o campeonato da 2ª circular, a sobra por que tanto mendigavam, já lá vai! Agora, o “papa” corrupto e condenado tem mais com que se entreter, se não quer ser ultrapassado.
E sabe que o será no dia em que deixar que os árbitros e outros poderes desportivos consigam a sua carta de alforria.
Por isso que esses tais adeptos de apoio – ao anti – estejam agora a desejar algum acompanhamento na sua solidão de pedintes a quem até as migalhas são actualmente negadas.
O “eucalipto” está a ficar seco, já não interessa!...


Aquele a quem chamam também de fadista, na plena acepção do termo relativamente às suas “estorietas” sobre as coisas do futebol, escreveu em 2009, naquele dito blogue de apoio, a loa costumada do anti pelo facto de o Benfica ter acabado de ser eliminado da Taça Portugal.
Ufano, lá ia escrevinhando que era um “feito” já repetido de há 15 anos para cá!

Isto é apenas mais um exemplo de uma das suas crónicas ou ditos à Tavares, aquele Tavares que quer lhe chamem Miguel!
Em termos de credibilidade e consonância com a História, também não há distinção entre as duas personagens! O costume de aldrabarem a realidade histórica tornou-se lei naquelas mentes de tontices em que a burricada é tamanha e uniformemente compartilhada!

Não é naturalmente a visão de quem conhece a História e não a tenta estupidificar à sua semelhança e feitio!
Com efeito, teve o FC Porto um treinador chamado Mourinho que, em duas épocas consecutivas, 2002/2003 e 2003/2004, usufruiu da continuada e costumada passadeira da corrupção desportiva arbitral, estendida ao estrangeiro – que o diga Sir Alex Ferguson e o MU – para contabilizar mais dois campeonatos nacionais, uma Taça de Portugal, uma Taça UEFA e uma Liga dos Campeões.
Mas, acabada a “conquista” europeia – sem ter estorvo de Real Madrid, Barcelona, Milão, Inter, Juventus ou Bayern, entre outros de aproximada igualha – disputou uma final da Taça de Portugal.
Contra quem?
O Sport Lisboa e Benfica!
Resultado final?
O Sport Lisboa e Benfica conquistou essa Taça de Portugal, no ano da graça de 2004!

Mas Braga, aquele a que também chamam de fadista, na acepção plena do termo no que às lides futebolísticas tange, conta os anos em triplicado, enquanto o comum dos mortais conta – e, segundo parece, de acordo com a História e não com as “estórias” desta personagem – em singelo!


Há um ex-árbitro em Portugal que, seja pelo que for mas certamente por deficiências de equilíbrio e bem-estar, consideram um bom palhaço, no que diz e no que escreve.
As dúvidas sobre a sanidade revertem da sua obstinação em aceitar e querer representar o papel de bobo que é o único, de resto, que bem lhe assenta.
E a sua tendência para a palhaçada sem mérito que baste já vem dos tempos em que se debatia com o apito na boca.

Sabemos que este ex-árbitro actua agora de preferência num pasquim que teimam em chamar de “o jogo” mas que a grande maioria apelida com mais propriedade de “o nojo”.
Encontra-se o homem no seu habitat natural!

Já há séculos – quase! – que não perco um segundo numa qualquer espreitadela ao tal dito de “o nojo”! Mas agora, não porque o Benfica tenha beneficiado de três penalties a seu favor mas porque um árbitro tenha tido a coragem de os marcar – coragem incompleta porque fez vista grossa ao primeiro que foi cometido – decidi, por curiosidade mórbida, espreitar o que tenho ouvido apelidar de “tribunal” de “o nojo”, ou de “o jogo”, tanto me faz!
Sabia que ele de tribunal nada tinha e não me refiro ao conceito convencionado mas à seriedade, credibilidade e (in)justiça que dele são apanágio!
Mesmo assim, não resisti!

Se dúvidas ainda tinha – e estou a referir-me ao bem-estar e equilíbrio sanitário do citado ex-árbitro – elas ficaram dissipadas!
Como e por quê?
O homem escreveu ou fez com que escrevessem que, no segundo penalty assinalado, a “bola bateu na cabeça” do defesa vimaranense!
E se todos nós, homens de vista sã e não zarolha, conseguimos ver que aquele defesa lançou a mão ao estilo de um exímio guarda-redes, contorcendo-se para o seu lado direito a fim de conseguir a proeza de desviar a bola das suas redes, só podemos concluir que o único que levou com uma bolada na tola foi apenas o aludido ex-árbitro!
A bola até seguia com trajectória em plano inferior à altura da cabeça do falado defesa!...

Mas assim, finalmente, se comprovou o que comprovado há muito estava! A causa da sua – do referido ex-árbitro – instabilidade mental ao serviço da verdade desportiva!


Só um aparte, Rui Vitória! Teres tido alguma consideração por esse pedacito de gente não admira! Afinal, um vintém é apenas e sempre só um vintém!
Mas um vintém depressa se gasta!… E na crise em que estamos!…
Depois!... Bem, depois … joga-se no caixote do lixo!...


Tavares, o que quer lhe chamem Miguel, quer reservar o Guinness para o Benfica que, segundo os seus tiques de devaneamento, “só sabe rematar de penalty”!
Para o mais fracassado ilusionista da realidade histórica, bem temperada na arte do plagiato, a coisa é perfeitamente natural!
Já não seria, à primeira vista, tão naturalmente ingénito era ele tentar desbancar desse “trono” o seu clube de estimação … e de corrupção desportiva!

Para quem se tem mostrado, todavia, o mais propagandeado e esforçado detergente da porcaria corruptiva da verdade desportiva praticada na sua “cúria” clubística, até isso o homem se sente tentado a fazer!
Apenas não consegue, agora e sempre, a lavagem por que tanto se esforça!
Há muito que são conhecidos quanto desprezados os seus muito escassos méritos!

2 comentários:

  1. Os meus parabéns, e obrigado por existir este local onde pudemos tirar as nossas dúvidas e ler as verdades desportivas.

    Continue sempre ,sem medo nem receios, pois a verdade vencera ..
    Força Benficaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa..

    karlos

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