quarta-feira, 28 de novembro de 2018

EPOPEIA DOS CRIMINOSOS E DOS ENFATUADOS


Aos pandilhas, ao papa e aos peões aburricados

Que nesta Benfiquista Enorme Pátria Lusitana

Como tramancos nunca dantes enxergados

Passaram bem além da merdalha farrapana

Em trampolinices e chalreios porcalhados

Mais do que prometia compulsiva charlatana

Em teias delinquentes na calúnia se esforçaram

E em reino pilharengo e criminoso ganizaram!



E Vós, Rei Luís do Glorioso e Alto Império

O Sol do Benfiquismo o colocaste Pioneiro

Em Obras e Feitos que admiram o Hemisfério

Em malandros vendavais e sempre é Primeiro

Vós, que fareis jugo duro contra o vitupério

Do torpe papa madaleno do crime, o cavaleiro

Dos peões e justiceiros da impunidade do gentio

Que inda hão-de beber do fel no crime doentio!



Cá dentro, cinco reis primatas são os inimigos

Dos quais o principal o tal Da Silva ele se gana

Do tachismo candidato enfatuado e seus amigos

Simões ser o Benfica, tão vaidoso ele se ufana

Malheiro de whisky um borracho foge aos perigos

Álvaro, a  rebeca vai tocando em voz insana

E ao findar um Águas do Benfica não faz honra

Que ao Pai Capitão do Benfiquismo ele desonra!



Por isso, vós, Rei actual do Benfica te faz presente

Por mor dos bem Maiores Benfiquistas foste eleito

Tomai breve as rédeas vós deste Reino bem ardente

Os pandilhas sentindo bandarilha grossa neste pleito

Dareis matéria a nunca ouvido pranto tão pungente

Os mouros da traição e os do crime organizado feito      

Verão da Justiça o cangaço subjugando a intrujice
Que o são quanto o são tais pandilhas da trapice!  

1 comentário:

  1. Mas que enorme poema! A cada dia somos surpreendidos com a tua invejável capacidade! Que riqueza de português! Parabéns e ficamos esperando por mais. Força.

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