Caríssimos leitores e comentadores, que essa graça tendes em vossa magnanimidade e que magnânimos sois com vossa presença, ainda que só na graça do silêncio recatado.
Tendes notado por certo uma escassez de prosa neste cantinho de vivo e palpitante vermelho, uma escassez de prosa em tempos de tanta abundância de graças e glórias e prazeres sublimes da nossa mística familiar cheia de graça.
Tomai nota, porém, que tanto sossego se compraz com sossego tanto que reina agora lá pelas bandas dos necrófagos profetas da desgraça, vencidos e todavia convencidos da desgraça das suas previsões de desgraça!
Vencidos à força dos factos da desgraça das desgraças dos seus adivinhamentos da desgraça!
E a contragosto rendidos à graça da imensa graça de Jesus e de seus agraciados apóstolos!
Estes apóstolos e seu Messias são na sua graça artífices sublimes da graça da Águia Altaneira que na sua imensa graciosidade nos concede a graça do seu voo imperial que de graça enche milhões de corações palpitantes, enrouquecidos nas graças com que dão graças a Jesus e a seus agraciados apóstolos!
Vedes então, nobres leitores e comentadores da mui nobre e ilustre família Benfiquista, no seio do genuíno Povo d’aquém e d’além mar gerada e por imensa graça criada, robustecida e engrandecida, que, além das graças que já são tamanhas e tantas que abafaram as desgraças dos oráculos das desgraças de adivinhos desgraçados, pouco mais há a comentar de nota que de nota sempre seria infinitamente inferior à nota da nossa graça por com tanta graça termos, nós Benfiquistas, sido contemplados nesta família Benfiquista que, de graça sendo o seu natural estado, mais graça infinita vai vivendo na graça dos nossos dias.
Dizer que há um senil embrutecido de intelecto que até nega o sol mais como deficiência em perceber que é o belo sol do que por consciência do dislate que o alimenta, nem é graça mas a desgraça da ostentação do ridículo.
Por que não há-de um senil de intelecto barafustar contra um seu modo de vida inteira em vivência nas desgraças dos adversários que a sua vivência nos túneis, das antas primeiro e seu sucedâneo dragão, lhe proporcionaram em transes de batotices contra a verdade desportiva?
Em túneis se encontra domesticado o seu pobre intelecto e que ninguém ouse apoquentá-lo, que de sol ou de chuva pode ele duvidar ainda que sol ou chuva abrasem e inundem, mas de túneis nunca se atraiçoa, ou não se tivesse ele arrastado na lama que se lá junta ou lá coloca, disso se incumbindo, por incumbência, um guarda Abel, um pidá e até um Cerqueira da comunicação.
E vós, que vistes no glorioso túnel da Luz?
Uns raivosos condiscípulos desgraçados no intelecto das desgraças das batotices desportivas a arremeterem contra taipais, bandarilhas, muletas e todo o material que a vermelho ousasse graça.
Os intelectos de graça cheios presenciaram agressões, estocadas, arremetidas e patadas.
O intelecto da senilidade endémica lobrigou “bons chefes” ... das bestas, ou bestas chefes, que a coisa, por graça de quem tem graça, não ficou esclarecida.
Depois, só a senilidade inconsciente da desgraça que nele julga graça barafusta contra a arremetida para os curros das bestas da desgraça, aqueles curros que o desgraçado senil de intelecto engendrou e levou em urros à aprovação que julgou graça enquanto a desgraça, para nós graça, não prendeu lá as bestas da sua graça tornada em sua desgraça, aliás, para bem da nossa graça, da graça de intelectos cheios de graça, da graça do siso que, por graça a nós e desgraça a ele, se foi há muito da sua moleirinha sem graça.
Queríeis também, não por certo, que os pajens da submissão mais proporcionassem interesse de graça que a graça merecesse de uma citação?
Nem tanto! Inebriados tantos anos na submissão da desgraça de ficarem à frente do Glorioso cheio de graça, que graça plena é para eles tão pouca graça, agora apenas lhe deu para as graças de orarem a inovação de uma gerência “a porto”.
Uma “inovação” na fidelidade canina de uma imitação, conquanto pareçam tonterias de afirmação são para os tais imensa graça que eles não consciencializam o que é a desgraça degenerativa de um viscondado caído em desgraça e em graça ainda se julgando.
E aqui tendes, ilustres leitores e comentadores, a sobriedade da minha prosa em comunhão com a magreza do assunto e o fenecimento das desgraças dos profetas das desgraças que num reversivo andor se plasmaram em desgraças dos profetas!
E não queríeis todavia que eles predissessem em euforia as graças das graças com que Jesus respondeu às suas desgraças e a nós nos encheu de graças!
Tendes notado por certo uma escassez de prosa neste cantinho de vivo e palpitante vermelho, uma escassez de prosa em tempos de tanta abundância de graças e glórias e prazeres sublimes da nossa mística familiar cheia de graça.
Tomai nota, porém, que tanto sossego se compraz com sossego tanto que reina agora lá pelas bandas dos necrófagos profetas da desgraça, vencidos e todavia convencidos da desgraça das suas previsões de desgraça!
Vencidos à força dos factos da desgraça das desgraças dos seus adivinhamentos da desgraça!
E a contragosto rendidos à graça da imensa graça de Jesus e de seus agraciados apóstolos!
Estes apóstolos e seu Messias são na sua graça artífices sublimes da graça da Águia Altaneira que na sua imensa graciosidade nos concede a graça do seu voo imperial que de graça enche milhões de corações palpitantes, enrouquecidos nas graças com que dão graças a Jesus e a seus agraciados apóstolos!
Vedes então, nobres leitores e comentadores da mui nobre e ilustre família Benfiquista, no seio do genuíno Povo d’aquém e d’além mar gerada e por imensa graça criada, robustecida e engrandecida, que, além das graças que já são tamanhas e tantas que abafaram as desgraças dos oráculos das desgraças de adivinhos desgraçados, pouco mais há a comentar de nota que de nota sempre seria infinitamente inferior à nota da nossa graça por com tanta graça termos, nós Benfiquistas, sido contemplados nesta família Benfiquista que, de graça sendo o seu natural estado, mais graça infinita vai vivendo na graça dos nossos dias.
Dizer que há um senil embrutecido de intelecto que até nega o sol mais como deficiência em perceber que é o belo sol do que por consciência do dislate que o alimenta, nem é graça mas a desgraça da ostentação do ridículo.
Por que não há-de um senil de intelecto barafustar contra um seu modo de vida inteira em vivência nas desgraças dos adversários que a sua vivência nos túneis, das antas primeiro e seu sucedâneo dragão, lhe proporcionaram em transes de batotices contra a verdade desportiva?
Em túneis se encontra domesticado o seu pobre intelecto e que ninguém ouse apoquentá-lo, que de sol ou de chuva pode ele duvidar ainda que sol ou chuva abrasem e inundem, mas de túneis nunca se atraiçoa, ou não se tivesse ele arrastado na lama que se lá junta ou lá coloca, disso se incumbindo, por incumbência, um guarda Abel, um pidá e até um Cerqueira da comunicação.
E vós, que vistes no glorioso túnel da Luz?
Uns raivosos condiscípulos desgraçados no intelecto das desgraças das batotices desportivas a arremeterem contra taipais, bandarilhas, muletas e todo o material que a vermelho ousasse graça.
Os intelectos de graça cheios presenciaram agressões, estocadas, arremetidas e patadas.
O intelecto da senilidade endémica lobrigou “bons chefes” ... das bestas, ou bestas chefes, que a coisa, por graça de quem tem graça, não ficou esclarecida.
Depois, só a senilidade inconsciente da desgraça que nele julga graça barafusta contra a arremetida para os curros das bestas da desgraça, aqueles curros que o desgraçado senil de intelecto engendrou e levou em urros à aprovação que julgou graça enquanto a desgraça, para nós graça, não prendeu lá as bestas da sua graça tornada em sua desgraça, aliás, para bem da nossa graça, da graça de intelectos cheios de graça, da graça do siso que, por graça a nós e desgraça a ele, se foi há muito da sua moleirinha sem graça.
Queríeis também, não por certo, que os pajens da submissão mais proporcionassem interesse de graça que a graça merecesse de uma citação?
Nem tanto! Inebriados tantos anos na submissão da desgraça de ficarem à frente do Glorioso cheio de graça, que graça plena é para eles tão pouca graça, agora apenas lhe deu para as graças de orarem a inovação de uma gerência “a porto”.
Uma “inovação” na fidelidade canina de uma imitação, conquanto pareçam tonterias de afirmação são para os tais imensa graça que eles não consciencializam o que é a desgraça degenerativa de um viscondado caído em desgraça e em graça ainda se julgando.
E aqui tendes, ilustres leitores e comentadores, a sobriedade da minha prosa em comunhão com a magreza do assunto e o fenecimento das desgraças dos profetas das desgraças que num reversivo andor se plasmaram em desgraças dos profetas!
E não queríeis todavia que eles predissessem em euforia as graças das graças com que Jesus respondeu às suas desgraças e a nós nos encheu de graças!
Caro Gil, não fora o email desta manhã e realmente iria pensar no que teria acontecido ao meu amigo.
ResponderEliminarA nossa graça é a desgraça deles. E talvez seja apenas o começo da era da desgraça!
Um abraço.
Boas, de volta após uns dias sem tempo para nada mais que um postzinho diário no meu Bimbosfera.
ResponderEliminarEm relação ao post em si, caro Gil, caro Gil, ou caro Coração Encarnado... Um dia, um dia ainda terei «esta graça» em escrever. A maneira como ilustra a sua prosa é espectacular, e, como diz ali o Manuel, «A nossa graça é a desgraça deles, e talvez seja apenas o começo da era da desgraça»! que isso sim é que me dava graça, eheheh! Aliás, eles acham que não, mas eu creio que está mais para isso que para outra coisa... Mas vou «deixá-los pousar», ehehehe!
E, tal como eu, seja bem vindo, de volta, a estas lides, que eu, desde a Páscoa, só cá tenho vindo de fugida!
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
http://Bimbosfera.blogspot.com