terça-feira, 20 de janeiro de 2009

O TORMENTÓRIO, AS PIADAS SALVATÉRICAS E AS DISPUSTAS DAS COMADRES

Ao longo do seu corrupto reinado dirigista, PC enfrentou os adversários em guerra permanente. Senhor de uma dialéctica nas coisas da bola que se impunha pela mediocridade paspalhona, sempre de nulidade confrangedora, era aturado pelos serventuários e escribas da tribo que embasbacava, aqui para nós, como brinquedo mediático de um pobrete burlesco. Ao mesmo tempo, era olvidado pelos muitos que se considerariam insultados no seu bom senso, se lhe concedessem o mínimo de atenção. Falo dos Benfiquistas, em especial.

Nesse trote, foi bufando, como mestre das bufas, aquilo que os primeiros apelidavam de “alfinetadas” de pestilente ironia, mas que mais não eram do que pontapés na gramática, atento o estilo pobrete do actor. De todo o modo, o seu concerto de bimbalhada, à falta de melhor sketch mediático para divertir, foi conseguindo o seu sucesso pobretão, de resto, apenas acompanhado de um “jardim” na pérola atlântica plantado e que lhe era, nesses tempos, um afinador de coro e não um desafinamento.

No esverdeado rastejante, na locomoção e na acomodação, arranjou honras de amo, para aquele guardando o destinado lugar de mordomo subalterno, que ele, felino se julgando, de garras tão macias e amestradas sempre fácil foi de amansar! … De resto, neste ponto até parece que sobressai um pouco de competência de PC em artes de domação felina, que o domado, reverencial, o reconhece com os dotes e, de prontidão leonina, lhe obedece às piruetas do chicote domador em silvos de obediência pronta, sem esquecer as mesuras próprias da ocasião dominatícia bem patentes nas repimpadas carantonhas com que os focam as suas câmaras de igual amestração.


Os tempos correram, a amásia rebelou-se e deitou boca no trombone, houve escutadeira não convidada, batotice e corrupção em tentativa condenada e arguição prestes a ser julgada. Mas o homem calou-se? Não! Tem sido comiserativo nas suas infindas carpiduras de oratório à Justiça Divina! De tanto pedinchar, o homem até parece um orate, surripiado que foi da sua falação bimbalhona E nem o cacarejar semanal de seu discípulo Miguel lhe dá alento, ele que, sempre a vesguear, só com trivelas de juju o cativo quer de novo renovar. Depois, o condenado nem sempre pode falar!...

Mas há de plantão um salvador para tagarelar e fazer o frete serviente, que é hora de cobrar as indulgências e mostrar seus dotes de mordomia. E ei-lo obediente e sorrateiro. Atacado de um olvidamento de pacóvia conveniência, não relembra a vitória na sua pedreira, há mais tempo do que sua acanhada memória alcança mas menos do que se lembraria a uma criança, essa de facto escandalosa e matreira, ou não fosse ela beneficiar o clube seu predilecto, igualmente corrupto condenado de tentativa batoteira.

E este salvador é tão engraçado! A sua última tirada é o aproveitamento a seu jeito da deixa já alvitrada e vai de pedir árbitros estrangeiros … mas só para os jogos da Luz, de Alvalade … e do Dragão! Só lá, diz, é que há discussão! Sim, tem toda a razão! Para quê um árbitro isento na pedreira, se o seu comandado satélite pode usufruir de golos e de outras coisas irregulares e escandalosas?!

E em outras “pedreiras”?! Só para dar uns exemplos recentes, numa (vã) tentativa de que sua tão tacanha memória faça um esforço, pequenino, pequenino para muitos … mas as memórias não se medem aos palmos!...

Para quê um árbitro estrangeiro, isento e competente, na bacia do “mar”, a arbitrar o jogo Leixões-Benfica? É que ele validava sem rebuço o segundo golo do Benfica! E eram mais dois pontos!…

E para quê um árbitro estrangeiro, isento e competente, no Rio Ave-Benfica? É que ele marcava, sem espinhas, penaltie sobre Aimar. E lá se iam mais dois pontos!... E eram mais quatro pontos de afastamento, a fugir do clube condenado e do seu!... Bem, estes pontos até podiam ser compensados pelos quatro pontos que os árbitros estrangeiros, isentos e competentes, jamais sonegariam ao Benfica na Luz. Já era uma compensação … Mas árbitros estrangeiros em todos os jogos do Benfica, então seriam oito, oito pontinhos a mais! E nem salvador seria salvação!

Isto quer dizer que salvador gosta de se substituir ao chefe e debitar a mesma mediocridade paspalhona. Nos campos dos chamados pequenos, já podiam ir os árbitros “amigos”. “Amigos” dos pequenos, nos jogos contra o Benfica, e do chefe e respectivos satélites, nos jogos em que estes interviessem. Sabe-a (quase) toda, salvador, até que quer ser agora “o salvador” do condenado.

Queremos árbitros estrangeiros, sim senhor, mas para dirigir e substituir os descendentes dos calheiros, dos silvas, dos coroados, e que agora dão pelos nomes de olegários, lucílios, costas, etc, etc, os finórios do costume, dos envelopes e da “fruta”.


As “comadres” da pasquinada não se entendem, cada qual num debitar de sentença sem parecença. De ciência avisada, escrevinham, escrevinham! Mais do que a do vizinho, sua saga é subir na tirada. De ciumeira peçonhenta alastrada, sua escrevedura só tem dois propósitos: desestabilizar o Benfica e os Benfiquistas com uma espécie de pancadinhas nas costas à moda de judas, e vender o seu papel de fantochada, enchendo a pançada à custa daqueles a quem são capazes de trair por trinta réis.

Um dos pasquins diz que jogador tal pode invocar a lei tal e qual e dar à sola. Por acaso, - e na pasquinada avençada ele há porventura “por acasos”, no que tange às coisas do Benfica?! - é um jogador que tem assumido a maior preponderância nestes últimos jogos, considerado pelo treinador como um dos esteios.

Logo vêm os outros todos, dois deles em um, num corrupio de “comadres” ofendidas com o dislate, escrevinhar que « o Benfica tem esse jogador “preso” por muitos milhões e que a coisa tal não é tão fácil … como alguns jornais vieram para aí dizer!...», acrescentam sabichosos, porque eles logo justificam sua imensa sabedoria com o seu mais prendado sabichar.

Riposta logo o primeiro: «Katsouranis não fará qualquer braço de ferro … existe um compromisso de honra entre as partes … ». E acrescenta, que ele não quer atrasar-se na zanga de “comadre” ofendida: «aliás, a bola deu conta disso mesmo … ao contrário do que foi difundido por outros órgãos de informação social … »

É um fartote de rir com esta pasquinada, cada qual se presumindo mais sabente no rol das patacoadas. Zangam-se, disputam-se, guerreiam-se e não sabem dizer nada que tenha jeito. Ou melhor, conseguem que, no fim, ninguém entenda a moda em que querem desfilar, todos vencidos pela paspalhada que escrevinham e todos se julgando vencedores na corte da bimbalhada, que é o fito cimeiro da sua saga.

São uns finórios “sabidos”. O Benfica cá na frente incomoda tanta gente!... Quem tem razão na disputa?! Mas as “comadres” quando se zangam querem lá saber da razão?!

Quem os não conhecer, que os compre. Nós, Benfiquistas, já os conhecemos de ginjeira. E também temos direito ao nosso fartote de risada, enquanto os mandamos levar … a pasquinada para o quintal dos donos que lhes pagam a avença. Com “fruta” ou sem “fruta”, pouco nos interessa!

Nós por cá, passamos muito bem ... sem essa gentaça!

1 comentário:

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